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Meta pretende anular decisão do tribunal russo  

 

A Meta apelou a um tribunal de Moscou contra a proibição de algumas de suas atividades na Rússia. 

A Rússia agiu após o Facebook restringir a capacidade da mídia estatal russa de ganhar dinheiro na plataforma. Além disso, a gigante da tecnologia limitou o acesso aos meios de comunicação RT e Sputnik em toda a União Europeia. 

Em março, a Federação Russa considerou a gigante da mídia social culpada de atividade extremista, mas informou que a decisão não afetaria seu serviço de mensagens, WhatsApp. Entretanto, as redes sociais Facebook e Instagram já estão proibidas no país. 

Esse bloqueio ocorre após a Meta delinear uma política de moderação que permite que usuários da mídia social na Ucrânia postem mensagens de violência contra o presidente da Rússia e suas tropas.

O Comitê de Investigação, que se reporta diretamente ao presidente Vladimir Putin, abriu um processo criminal no dia 11 de março após a plataforma de mídia social mudar suas regras de discurso de ódio. 

No dia 21 de março, o Tribunal Distrital de Tverskoi, em Moscou, confirmou uma ação movida por promotores públicos russos que indicaram que a empresa Meta permitiu a chamada “russofobia”. No entanto, a mídia social estreitou sua orientação sobre proibir pedidos de morte de um chefe de Estado e informou que sua diretriz não tolera violência contra os russos em geral. 

Entretanto, a ameaça percebida aos cidadãos russos irritou as autoridades e levou ao lançamento do processo criminal. 

 





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