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Índia parece apresentar crescimento econômico novamente

Ao que tudo indica, a Índia teve uma aceleração no crescimento econômico no primeiro trimestre, apesar do impacto da segunda onda da COVID-19.  Espera-se que a economia do país cresça 10% no ano a partir de 1º de abril.

Nesse sentido, economistas dizem que o relaxamento das restrições por parte dos estados determinará a força da recuperação. Do mesmo modo, a vontade de gastar dos consumidores também será a chave.

Ainda assim, as opiniões dos economistas sobre este trimestre foram ainda mais pessimistas. Isso depois que a segunda onda de COVID-19 atingiu o país. O PIB da terceira maior economia da Ásia aumentou 1,0% com relação ao ano anterior no trimestre de março. É um resultado muito superior comparado ao trimestre anterior, quando a Índia retraiu devido à pandemia.

A segunda onda de infecções e mortes na Índia fez com que analistas mudassem suas previsões para os próximos meses. Assim, a média das projeções de crescimento econômico de abril a junho é de 21,6%, inferior aos 23% do mês anterior. A recuperação econômica levou a maioria dos estados industriais a implementar confinamentos, resultando em milhões de desempregados. Para o ano fiscal de março de 2022, os economistas reduziram sua projeção de 10,4% para 9,8%.

 

Infecções por COVID-19 desaceleram na Índia, mas ainda atingem números recordes

Até domingo, a Índia registrou 27,9 milhões de casos de infecção por Covid-19. Assim, o país está em segundo lugar, depois dos Estados Unidos, com 325.927 mortes. Porém, a taxa de aumento começou a diminuir.

O impacto econômico não será tão severo quanto no ano passado, pois o confinamento é mais flexível. Além disso, o crescimento da indústria e das exportações também é maior.

No entanto, a segunda onda da pandemia ainda dificulta voltar à taxa de crescimento pré-pandêmica. Na verdade, os riscos negativos do crescimento econômico aumentam.

Por sua vez, o Banco Central está aumentando a liquidez financeira enquanto mantém a política monetária acomodatícia.

Ainda mais, o Banco Central disse na quinta-feira que as perspectivas de crescimento dependeriam da rapidez com que a Índia pudesse conter a infecção. Porém, a campanha de vacinação de quatro meses progrediu lentamente. Como resultado, o primeiro-ministro, Narendra Modi, foi criticado, visto que apenas vacinou menos de 4% dos 1,38 bilhões de indianos. Analistas alertam que uma implementação lenta pode representar riscos de médio prazo para o crescimento. Especialmente se o país for afetado com a terceira onda de COVID-19.

 

A Segunda onda da pandemia reflete no crescimento econômico da Índia

No início deste mês, o Reserve Bank of India afirmou que a demanda recebeu o golpe mais significativo da segunda onda de infecções. O aumento da demanda resultou em redução da liquidez, gastos discricionários e emprego.

O Banco Central também revisará as taxas de juros no final desta semana para manter a política monetária acomodatícia e injetar liquidez no sistema para apoiar o crescimento.

A demanda do consumidor despencou devido ao declínio da renda familiar e das oportunidades de emprego, que respondem por mais de 55% da economia. Ademais, a taxa de desemprego disparou para uma alta de quase um ano de 14,73% na semana terminada em 23 de maio. Isso segundo o Centre for Monitoring Indian Economy, um think tank privado com sede em Mumbai.

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