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América Latina planeja usar as vantagens da energia solar

Países da América Latina e do Caribe já estão usando energia solar e pretendem ampliar a infraestrutura já existente. A construção de capacidade solar é atualmente mais de quatro vezes maior que a da Europa e quase sete vezes maior que a da Índia.

Apesar disso, os dados mostraram que a energia solar é responsável por apenas 3% a 4% da eletricidade produzida no Caribe e na América Latina. Entretanto, isso vai mudar em breve, pois a região introduziu quase 250 projetos que ajudarão a construir aproximadamente 19.429 megawatts de capacidade de energia solar. 

Segundo os dados da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), a região experimentará um aumento de pelo menos 70% no potencial de fornecimento de energia solar após a conclusão do programa.

Os países planejam desenvolver a energia eólica e sua capacidade contribuirá para o crescimento global da produção de energia solar. Como resultado, a América Latina alcançará uma extensão acentuada do fornecimento de energia limpa. Consequentemente, isso ajudará a inibir a amplificação das emissões do setor de energia que já subiram mais de 25% desde 2010.

Quais são os países mais envolvidos no projeto?

Os maiores centros econômicos e industriais da região, incluindo Brasil, Colômbia, México, Peru e Chile, estão por trás desse projeto. 

Na verdade, esses cinco países respondem por mais de 88% da atual capacidade solar instalada. Além disso, também estão desenvolvendo 97% das adições de capacidade planejadas.

Ao mesmo tempo, os mesmos países fornecem cerca de 65% das emissões de dióxido de carbono (CO2) do setor de energia da região. A pesquisa da Ember mostrou que eles aumentaram os totais de poluição em quase 36% desde 2010. Dessa forma, possuem mais incentivo para continuar usando energia solar.

Aumentar o fornecimento de energia limpa ajudará as cinco maiores economias da América Latina a reduzir consideravelmente a poluição coletiva, além de contribuir para os esforços globais a serem feitos com a descarga global de CO2 antes de 2050.



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