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Rendimentos dos EUA ajudam o dólar a subir

 

O dólar atingiu uma alta de três semanas no início do pregão na quinta-feira contra o iene. Assim, se manteve estável em relação a outras moedas importantes. Visto que foi ajudado pelo aumento das taxas do Tesouro dos EUA, que atingiram máximas de duas semanas da noite para o dia.

Logo, o dólar atingiu 130,23 ienes, seu melhor nível desde 11 de maio, estendendo a alta de 1,1% de quarta-feira e retornando à alta de 20 anos de 131,34 em maio.

Já o euro estava em US$ 1,0654 depois de cair 0,81% durante a noite para uma baixa de 10 dias. Além disso, a libra esterlina estava em US$ 1,2485 depois de perder 0,96% na quarta-feira. Agora, o índice do dólar está na liderança em 102,53.

O rendimento de referência de 10 anos nos Estados Unidos atingiu uma alta de duas semanas de 2,951% nesta quarta-feira, após estatísticas revelarem que a atividade manufatureira nos Estados Unidos aumentou em maio, com a demanda por bens permanecendo forte, potencialmente aliviando os temores de uma recessão iminente. Os rendimentos aumentaram à medida que o Federal Reserve dos Estados Unidos elevou as taxas de juros rapidamente para controlar a inflação furiosa e evitar uma recessão. 

Assim, no início do comércio da Ásia, o rendimento de 10 anos ficou em 2,9145%. Os traders antecipam dados adicionais de emprego nos EUA aos dados da folha de pagamento dos EUA na quinta e sexta-feira. Bem como, estão começando a se concentrar na reunião de política do Banco Central Europeu (BCE) da próxima semana, pois o Banco Central provavelmente fornecerá mais detalhes sobre seus planos de aumento de taxas.

Enquanto isso, o dólar australiano mal foi alterado em US$ 0,717. Já o Bitcoin estava sendo negociado em torno de US$ 29.800, pois caiu durante a noite e não continuou seu aumento além de US$ 30.000 no início da semana.

Por fim, na quinta-feira, o rublo russo caiu para 62%, estabilizando em uma faixa razoavelmente apertada após fortes e descontroladas flutuações na semana passada, causadas por um desequilíbrio entre oferta e demanda na Bolsa de Moscou.





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