EURUSD e GBPUSD: onda otimista

• O euro estava em alta, subindo do nível 1,00000 para o nível 1,01000 durante o pregão asiático.
• A libra teve um forte impulso de alta até o nível 1,16500 e formou uma nova alta e a máxima de setembro anterior.
• A inflação de preços ao consumidor da China desacelerou em agosto.

Análise do gráfico para EURUSD

O euro estava em alta, subindo do nível 1,00000 para o nível 1,01000 durante o pregão asiático. No entanto, durante o pregão europeu, encontramos resistência nesse nível e vimos um recuo imediato para o nível 1,00780. Por enquanto, o nível 1,01000 representa um obstáculo à tendência de alta. 

Dessa maneira, precisamos de uma consolidação negativa e recuo para o nível 1,00500 para uma opção de baixa. Então, se o euro também não encontrar suporte nesse nível, o par poderá cair novamente para o nível 1,00000. Nesse ponto, o euro pode formar uma nova baixa e uma quebra abaixo poderia diminuir ainda mais o EURUSD. Assim, os alvos potenciais mais baixos são 0,99500 e 0,99000. 

Por outro lado, precisamos de uma consolidação positiva e uma nova quebra acima do nível 1,01000 para uma opção de alta. Dessa forma, os alvos potenciais mais altos são os níveis 1,01500 e 1,02000.

Análise do gráfico para GBPUSD

Durante o pregão asiático, a libra teve um forte impulso de alta até o nível 1,16500 e, assim, formou uma nova alta e a máxima de setembro. Agora, estamos em um recuo para o nível 1,16000 e estamos observando se a libra formará uma baixa mais alta ou continuará a deslizar para baixo. Além disso, no nível 1,15600, temos suporte adicional nas médias móveis MA200 e MA50. No entanto, se a libra enfraquecer, retornaremos à zona de suporte no nível 1,15000. 

Já para uma opção de alta, precisamos de uma consolidação positiva e voltar acima do nível 1,16000 mais uma vez. Então, se conseguirmos ficar acima, teremos a chance de continuar a tendência de alta e os alvos potenciais mais altos são os níveis 1,16500 e 1,17000.

Visão geral do mercado

A inflação de preços ao consumidor na China desacelerou em agosto, e a inflação de fábricas caiu para uma mínima de 18 meses, dando ao Banco Central espaço para aliviar sua política monetária e apoiar a economia.

De acordo com dados divulgados pelo Departamento Nacional de Estatísticas, a inflação de preços ao consumidor diminuiu de 2,7% em julho para 2,5% em agosto. 

Além disso, economistas esperam que a inflação dos preços ao consumidor permaneça abaixo do limite superior de 3% do Banco Central.