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Commodities: A indústria de petróleo e a tendências mundiais

O setor de petróleo continua a enfrentar dificuldades com os problemas causados pela Guerra comercial e as questões econômicas mundiais. Há outras questões também. Uma delas é o excess de oferta que podem afetar os preços do petróleo. Os países Produtores de petróleo estão tentanto encontrar a melhor maneira de como responder a estes desafios. Entretanto, não uma solução universal.

A papel do setor de petróleo na economia da cada país é diferente e é praticamente impossível encontrar a solução perfeita. A OPEP e seus aliados deverão trabalhar juntos, mas eles deverão leva rem consideração os problemas em curso.

Os preços do petróleo caíram na sexta-feira. O preço dos contratos futuros do Brent diminuiu em 20 centavos para US$ 60,18 um barril. Enquanto isto, o preço do West Texas Intermediate (WTI) caiu em 27 centavos para US$ 54,82. Apesar dos problemas, o preço do petróleo Brent subiram em 12% desde o início do ano.

As notícias positivas em relação à Guerra comercial foram insuficientes para estabilizar os preços do petróleo. Os representantes chineses e dos EUA se encontrarão em outubro. No entanto, este não é o único fator que é vital para a indústria de petróleo. Outra é o excesso de oferta e sua influência na indústria de petróleo.

Na quinta-feira, a OPEP e seus aliados como como eles são conhecidos, OPEP+ se reuniram em Abu Dhabi. Dois estados membros da OPEP, Iraque e Nigéria, prometeu que eles forçariam os cortes de petróleo. É válido mencionar que estes países não cumpriram com o acordo. De acordo com vários delegados da OPEP há uma chance de que a organização tomará medidas adicionais em 2020 para cortar a produção. O ministro da energia da Arábia Saudita declarou que eles discutiriam em dezembro na reunião da OPEP+.

O setor de petróleo de Omã e da Venezuela

O ministro de petróleo e gás de Omã, Mohammed bin Hamad AI Rumhy, fez um comentário interessante sobre os preços atuais do petróleo. Ele disse que cada produtor precisa aumentar os preços do petróleo. Rumhy declarou que US$ 80 por barril é muito melhor do US$ 60 por barril. Entretanto, ele notou que há uma chance mínima de atingir tais preços. Ele disse que os Produtores devem estar acostumados com os preços atuais. Seu comentário enfatizou mais uma vez que os Produtores de petróleo estão em uma posição difícil.

Omã não é um membro da OPEP. Entretanto, o país faz parte dos Produtores não-OPEP liderados pela Rússia. Omã reuniu forças com os membros da OPEP quando eles chegaram a um acordo para cortar a produção de petróleo. Esta decisão faz sentido para a Omã uma vez que o país precisa elevar os preços do petróleo para equilibrar seu orçamento.

Outro país que está tentando lidar com problemas é a Venezuela. O caso da Venezuela é mais complicado do que o de Omã. O país da América do Sul está lutando com uma crise política por vários anos. Os preços do petróleo são um problema, mas a Venezuela tem mais problemas para lidar antes de pensar no preço.

Este problema é a sanção imposta pelos EUA nas companhias venezuelanas de propriedade estatal PDVSA. Apesar de todos os problemas, o ministro do petróleo da Venezuela, Manuel Quevedo, está confidante sobre o future do setor de petróleo local.

A indústria de petróleo local está enfretando vários problemas. Os dados fornecidos pelas fontes secundárias da OPEP destacam a gravidade da crise em curso. Por exemplo, a produção diária de petróleo em julho foi 712.000. Isto significa que em comparação com a produção de Agosto de 2018 caiu em mais de 600.000 barris por dia.

Os preços do petróleo diminuíram em 13 de setembro. O encerramento com sucesso das negociações comerciais em outubro poderá diminuir a pressão no setor de petróleo.

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