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Son do SoftBank busca mais investimentos na Indonésia

Na sexta-feira, o fundador e CEO do SoftBank Group Corp, Masayoshi Son, afirmou que ele gostaria de desenvolver seus investimentos do conglomerado na Indonésia.

A informação foi divulgada através de seus comentários após a conferência com o presidente Joko Widodo.

Em comentários reportados pela mídia local, Son declarou, “Nós não discutimos ainda os números específicos, mas a nova cidade inteligente, as mais recentes tecnologias, uma cidade limpa, com muita IA, é isto que eu estou interessado em apoiar.”

Além disso, a declaração foi confirmada por um porta-voz da empresa.

No início desta semana, ocorreram comentários após o ministro das relações exteriores para assuntos marítimos e de investimento da Indonésia, Luhut Pandjaitan, ter informado aos repórteres que o bilionário japonês no ramo de tecnologia estava interessado em investir na nova cidade da capital do país.

O investimento irá substituir a megacidade de Jakarta.

Por outro lado, Son não resumiu os planos específicos para investir na nova capital. Além disso, produzirá na ilha de Borneo.

Os investimentos do SoftBank no quarto país mais populoso do mundo consiste em um compromisso de US$ 2 bilhões.

Em julho, a revelação foi feita através da companhia de portifólio Grab, um importante prestador de serviço do Sudeste da Ásia.

Enquanto isto, os fundos servirão para encorajar o uso de veículos elétricos na Indonésia, que a preocupação principal do governo, em uma tentativa de melhorar o congestionamento e qualidade do ar em Jakarta que possui um trânsito intenso.

 

Empresas apoiadas pelo Softbank revelam demissões

Em outros lugares, start-ups financiadas pelo SoftBank declararam que demissões estão afetando centenas de trabalhadores esta semana. Isto depois que o conglomerado japonês continua forçando seus investimentos para cortar despesas e que retornem lucros rapidamente.

Zume, uma empresa de São Francisco, que buscava produzir e entregar pizzas usando robôs estão atualmente cortando 360 funcionários. O número é mais da metade da sua força de trabalho e está abandonando o negócio original.

A empresa é avaliada em mais de US$ 2 Bi. Isto depois que o SoftBank liderou uma rodada de financiamento de US$ 375 mi em 2018.

Agora pretende focar na produção de embalagem feita de fibras de planta.

Além disso, de acordo com uma informação de uma pessoa que está atualizada sobre o assunto, o SoftBank apoiou esta semana uma empresa de compartilhamento de carro, Getaround, que também cortou cerca de 150 funcionários ou 25% do seu staff.

Os anúncios vieram enquanto o SoftBank tem pressionado pelas alterações nas empresas apoiadas por seu Vision Fund de US$ 97 bi.

Está reconsiderando também sua estratégia em consequência da oferta pública interrompida de um de seus investimentos mais significativos, a empresa imobiliária WeWork.

Em uma conferência recentes de resultados que as empresas da Vision Fund, o chefe-executivo do SoftBank, Masayoshi Son, declarou que deve ser “autofinanciamento,” chamando seu pacote de resgate de US$ 9,5 bi para a WeWork uma “exceção.”

Em novembro passado, a WeWork indicou que cortaria internacionalmente 2.400 funcionários.

No final do ano passado, várias outras startups apoiadas pelo SoftBank, dentre elas a empresa de leasing de carro, Fair, e o grupo de construção, Katerra.

E empresa divulgou que as demissões estão afetando centenas de funcionários.



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