Notícias do Mercado e gráficos para 27 de janeiro de 2020

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

 

USD/CZK

O par irá sofrer reversão na sessão de hoje após vela fraca da última sexta-feira, enviando o par mais para baixo em direção à sua mínima anterior. A República Tcheca introduziu seu sistema de tributação digital durante a reunião dos ministros financeiros da UE em Bruxelas. A medida tomada por Praga contribuiu para o número crescente dos estados membros da UE introduzindo o projeto de lei de tributação digital. O sistema de tributação proposto tem como meta as maiores empresas de tecnologia dos EUA como Apple, Facebook e Google. Margrethe Vestager que liderou o maior caso de tributação do mundo contra a Apple em uma ação judicial de US$ 14 bilhões, está atuando como Ministra para a Concorrência em seu segundo mandato na Comissão de Ursula von der Leyen. Por outro lado, os Estados Unidos alertaram que irão retaliar a República Tcheca na forma de tarifas assim que o parlamento tcheco aprovar o projeto de lei, onde o governo irá tributar as empresas de tecnologia com mais de US$ 100 bilhões em capitalização de mercado em 7%.

EUR/CHF

O par continuará a cair nos próximos dias em direção à sua mínima de 25 meses. A União Europeia está enfrentando crises econômicas dentro e fora do bloco. A Alemanha deve reportar dois (2) importantes dados empresariais hoje, 27 de janeiro. A confiança empresarial e do consumidor são indicadores importantes que mostram a confiança que os empresários e consumidores tem com a economia alemã. A confiança empresarial irá continuar a aumentar neste mês de janeiro em curso após a Alemanha ter se esquivado de uma recessão técnica no mês passado. Entretanto, um subíndice do relatório mostra um gap expressivo entre o clima empresarial de hoje e o do tempo em que o crescimento da Alemanha ainda estava impressionando os investidores. Além disso, a confiança do consumidor para o mês de janeiro continuará a decepcionar os investidores com uma melhoria lenta no setor de manufatura. Os EUA ameaçam impor tarifas sobre a indústria europeia de fabricação de carro contribuindo ainda mais para as preocupações entre os investidores.

EUR/GBP

O par continuará com seu movimento descendente após não ter conseguido um rompimento nos pregões recentes. O PM Boris Johnson prometeu “tornar a Grã-Bretanha Grande Novamente.” Isto em meio à retirada iminente do Reino Unido da UE na sexta-feira, 31 de janeiro. Seus comentários ocorreram depois do Secretário de Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, ter prometido que a América irá dedicar muitos recursos para assegurar o acordo comercial com o Reino Unido pós-Brexit. O Reino Unido, por outro lado, está sendo pressionado para formar novas relações comerciais fora da Europa até 01 de fevereiro, no que PM chama de “libertar o potencial do Reino Unido.” A retirada britânica é um grande golpe para a economia em problemas da UE. Isto em meio à desaceleração na região europeia, especificamente como sua potência econômica – a Alemanha. Para celebrar este evento importante na história do Reino Unido, uma moeda comemorativa do Brexit estará em circulação onde se lerá “Praz, prosperidade e amizade com todas as nações. 31 de janeiro de 2020.”

EUR/JPY

O par romperá de uma linha de suporte importante, enviando o par mais para baixo em direção à sua mínima de 4 meses. A União Europeia está correndo para formar uma aliança comercial trilateral como os Estados Unidos e o Japão. Isto após o Reino Unido pós-Brexit ter imposto uma ameaça iminente para a economia da UE. À medida que a economia alemã encolhe, a Grã-Bretanha tem surgido como o país europeu mais provável para que outras economias possam concordar em fazer acordo. Ainda sobre isto, as três partes concordam com novas leis subsidiárias para pressionar a China. Os subsídios às importações e exportações da China irão destoar da economia global em favor das três economias. O acordo ocorreu após os EUA conseguirem fazer com que a China assinasse o acordo comercial da fase. No acordo, a China concordou que compraria mais bens dos EUA para minimizar os déficits comerciais entre as duas (2) maiores economias do mundo.