Notícias do Mercado e Gráficos Para 22 de Agosto de 2019

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex para as sessões de sexta-feira. Aprenda com as analyses fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

NZD/CAD

O par foi visto caindo mais baixo nos próximos dias após avançar de uma linha de suporte importante. O dólar da Nova Zelândia continua a perder seu valor após o Royal Bank of New Zealand (RBNZ) cortar sua taxa de juros de referência em um movimento raro após ter sido influenciado pela Guerra comercial em curso entre as duas maiores economias do mundo, os Estados Unidos e a China. A Nova Zelândia está diretamente exposta ao dólar dos EUA, enquanto considera a China seu maior parceiro comercial. Em 31 de julho, o presidente do Fed, Jerome Powell, cortou a taxa de juros de referência em 25 pontos bases após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter imposto tarifas de 10% sob o valor de US$ 325 bilhões de preodutos chineses. Três (3) dias após a tarifa, a China desvalorizou sua moeda, criando um efeito domino. Além disso, a Nova Zelândia e o Canadá foram expostos ao drama do Brexit na Europa. Estas exposições pesarão na economia da Nova Zelândia e Canadá.

GBP/USD

O par é esperado para não conseguir sair de uma linha de resistência do canal da tendência de baixa, que deixará o par mais baixo em torno de sua minima anterior. O Reino Unido e a União Europeia estão tentanto derrubar um ao outro como a economia que sofrerá com o Brexit. O primeiro ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que ele irpa retirar o Reino Unico do bloco mesmo em um cenário de Brexit “sem acordo”. O presidente francês, Emmanuel Macron, por outro lado, diz que a Grã-Bretanha o acordo comercial planejado com os Estados Unidos forçará o Reino Unido à uma vassalização histórica. Em caso de um Brexit “sem-acordo” e se o Reino Unido e os EUA chegarem a um acordo comercial, este será o maior acordo comercial do Reino Unido desde sua acessão para a União Europeia em 1973. Os alertas do presidente Macron ocorrem um (1) dias após a chanceller alemã, Angela Merkel, ter desafiado a Grã-Bretanha a chegar a uma solução para o maior obstáculo para um acordo nos próximos 30 dias.

EUR/CAD

O par foi visto continuando a mover-se para o alto nos próximos dias para restestar sua máxima anterior. Com a incerteza política e econômica global, os presidentes dos bancos centrais do Grupo dos Sete encotraram-se para discutir a recessão iminente, com os analistas esperando que o menor tempo para uma recessão acontecer será um ano e meio a partir de agora. Em 31 de julho, o Federal Reserve cortou sua taxa de juros de referência preocupando outras economias dos ocidente sobre os EUA podendo estar preparando-se para uma recessão. Em linha com isto, o Banco do Japão e o Banco Central Europeu (ECB, na sigla em inglês) estão desejando ter taxas de juros negativas, significando pagar aos bancos para emprestarem dinheiro do banco central. O Canadá, que estava altamente exposto ao dólar dos EUA, está tentando esquivar-se destga incerteza aumentando sua participação com pacto comercial do pacífico, o CPTPP( Parceria Trans-Pacífico Global e Progressiva).

NZD/CHF

O par é esperado para não conseguir sair de uma linha de resistência importante, que levará o par para mais baixo em torno de uma linha de suporte da tendência de baixa. As economias do meio estão se apoiando devido ao medo de uma recessão estar aumentando após o presidente do Fed, Jerome Powell, ter cortado as taxas de juros de referência dos EUA em 25 pontos bases e era esperado para ter um outro corte antes do final do ano. Em linha com isto, o RBNZ (Royal Bank of New Zealand) cortou também sua taxa de juros de referência, levando o valor do dólar da Nova Zelândia para baixo. Além disto, o banco central diz que estava pronto para uma taxa de juros negativa proteger sua economia. A Suíca por outro lado, estava preso entre o drama do Brexit do Reino Unico e a União Europeia. O país assinou um acordo comercial pós-Brexit com o Reino Unido, enquanto rejeita o acordo de estrutura pela UE, que incorpora todos os acordos comerciais existentes entre as duas (2) economias.