Notícias do Mercado e gráficos para 17 de janeiro de 2020

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

USD/TRY

O par deve continuar a cair nos próximos dias. A Turquia tem continuado discreta na recente tensão entre os Estados Unidos e o Irã. Entretanto, o presidente Turco, Recep Tayyip, foi visto aumentando sua influência no Oriente Médio. Os especialistas acreditam que a ação para criar uma zona segura entre a fronteira da Síria e a Turquia foi um sucesso. Isto depois da recente reunião entre o serviço de inteligência turca e síria na Rússia, que representa um passo a mais em direção à retomada das terras no norte da Síria para o governo de Assad. Algumas informações online estão circulando de que a Turquia está considerando posicionar tropas na Líbia. Enquanto isto, o Egito, um aliado dos EUA, acusou uma agência de notícias estatal da Turquia de espalhar notícias falsas com o intuito de prejudicar o grupo vizinho mulçumano. Enquanto a Turquia avança, os EUA estão perdendo sua influência no Oriente Médio, retirando seu exército militar na Síria.

EUR/NZD

O par não conseguiu se recuperar de um rompimento, enviando o par mais para baixo em torno de uma linha de suporte importante. Os números da União Europeia para seu relatório do Índice de Preço ao Consumidor (CPI) estavam estagnados com um crescimento de 1,3%. O número foi o mesmo resultado para o relatório de dezembro, e também o que os analistas esperavam ser. Apesar de superar as expectativas e o resultado do mês passado, os economistas estão céticos sobre a retirada iminente do Reino Unido da União Europeia. O Reino Unido é a terceira maior economia do bloco e perdê-la significa perder uma potência econômica. A Nova Zelândia por outro lado, deve receber o benefício em primeira mão do Brexit com o acordo comercial pós-Brexit. Os representantes da Grã-Bretanha destacaram os esforços da Nova Zelândia para restaurar a relação entre o Reino Unido e a Nova Zelândia após se tornar o primeiro signatário do pós-Brexit.

AUD/NZD

O par deve romper de uma linha de suporte importante, levando o par mais para baixo em direção à sua mínima de seis meses. Os investidores e traders estão otimistas com o dólar australiano e da Nova Zelândia. Isto depois que os Estados Unidos e a China assinaram a fase um do acordo comercial, que busca por fim à uma guerra comercial longa de um ano entre as duas (2) maiores economias do mundo. Entretanto, o NZD provou ver mais forte do que a AUD enquanto a Austrália é devastada pelo incêndio florestal. Mais de 2.000 famílias foram desabrigadas pelo incêndio, matando quase meio bilhão de animais. Uma liderança mais forte da Noza Zelândia tem afetado à do país na região. O mundo, especificamente a comunidade mulçumana, elogiou a forma com a PM Jacinda Arden conduziu os ataques à Christchurch. Agora, o país está sendo chamado para fazer a mediação entre os Estados Unidos e o Irã. Isto melhorou a posição da Nova Zelândia como uma possível moeda de refúgio seguro como o franco suíço e o iene japonês.

EUR/BRL

O par não conseguiu romper de uma linha de resistência importante, enviando o par mais para baixo em direção à uma linha de suporte importante. A União Europeia está sob pressão com o plano do Brasil de minerar terras de tribos. Os esforços para converter estar terras em áreas agrícolas foram atribuídos às políticas populistas do presidente brasileiro Jair Bolsonaro. A crescente pressão ocorreu em meio às preocupações do Brasil de que seus vinhos possam ser ameaçados com ao acordo EU-Mercosul. O vinho e os queijos da Austrália foram banidos da União Europeia durante o acordo comercial entre a Austrália e 28 estados membros da EU. A crescente tensão entre Bruxelas e Brasília continua a escalar, o Brasil está agora buscando aliados e parceiros comerciais não tradicionais. A maior economia da América do Sul está buscando na Índia um novo acordo de livre comércio (TLC). Com a nação asiática expandindo 7% anualmente, será lógico para o Brasil aumentar seus laços com a Índia.