Notícias do Mercado e gráficos para 03 de janeiro de 2019

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

USD/HKD

Espera-se que o par rompa uma importante linha de suporte, enviando o par para a sua baixa de 21 meses. Os Estados Unidos estão perdendo o controle sobre Hong Kong, com os protestos atingindo seu nível máximo em seis (6) meses em dezembro. Os EUA e a China já haviam assinado um acordo comercial de fase um, que poderia encerrar a guerra comercial de um ano entre as duas (2) maiores economias do mundo. No entanto, analistas e investidores estavam céticos de que o acordo comercial poderia resolver a briga entre os dois (2) países, especialmente porque os protestos em Hong Kong continuam. Em relação a isso, a China interrompeu a listagem transfronteiriça planejada entre as bolsas de valores de Xangai e Londres devido à tensão política com o Reino Unido. O mesmo destino poderia acontecer entre os Estados Unidos e a China se o acordo comercial entre os dois (2) países falhasse. Os EUA ameaçam Hong Kong economicamente como separado da China. No entanto, a China está explorando isso a seu favor.

EUR/DKK

O par falhará ao romper com uma importante linha de resistência, que enviará o par mais baixo para uma importante linha de suporte. Espera-se que a zona do euro continue seu recorde de dezembro para o seu relatório de desemprego hoje, 03 de janeiro. Isso ocorreu em meio às épocas de férias nas quais a produtividade e o emprego estavam no auge. Apesar disso, os países que usam o euro como moeda enfrentam dificuldades para atingir suas metas de inflação e impulsionar suas economias. Um resultado abaixo do esperado para a inflação superará quaisquer resultados positivos de seus relatórios de emprego. Em outras notícias, a Dinamarca está liderando a prosperidade da União Europeia quando se trata de tecnologia verde. Margrethe Vestager foi nomeada vice-presidente da Comissão Europeia para uma Europa adequada para a Era Digital, após sua primeira posição como Ministra da Concorrência. Além disso, a Dinamarca disse que sua energia eólica representa 47% da eletricidade do país no ano passado.

EUR/TRY

Espera-se que o par volte de sua linha de resistência para sua linha de suporte. Pesquisas recentes na Turquia mostraram que 60% dos turcos eram a favor da adesão da Turquia à União Europeia. Isso ocorreu em meio à queda da relação entre a Turquia e os estados membros da UE. Alguns países da UE condenam a mudança da Turquia na Síria e seus laços estreitos com a Rússia. Isso levou à desaceleração nas negociações de adesão entre as duas (2) partes. A Turquia é candidata a membro da UE desde 12 de dezembro de 1999. Como um país que conecta Ásia, África e Europa, o país tem sido a ponte para refugiados e a UE está pagando ao país para impedir o afluxo de imigrantes dentro do bloco. No entanto, a Turquia também está usando isso como uma ameaça para a UE de que abrirá suas fronteiras aos refugiados se o bloco não responder às suas demandas. A UE acusou a Turquia de violações dos direitos humanos e déficits no Estado de Direito.

GBP/AUD

Espera-se que o par se recupere da linha de suporte de padrão “Rising Widening Wedge”. O Reino Unido deve se recuperar este ano após a desaceleração econômica do país nos últimos três (3) meses de 2019. A desaceleração ocorreu devido à incerteza sobre as eleições no Reino Unido e o Brexit. Mas, com a vitória do Partido Conservador durante as recentes eleições, analistas e investidores obtiveram clareza sobre o futuro do Reino Unido. Enquanto isso, a economia da Austrália deve ser afetada pelos incêndios florestais em andamento no país. Somente no estado de Nova Gales do Sul, 900 casas foram destruídas. Em outras notícias, os trabalhadores australianos poderiam viajar para o Reino Unido sem visto nos termos do acordo comercial pós-Brexit entre os dois (2) países. A Grã-Bretanha deve deixar o maior bloco comercial em 31 de janeiro e a vitória do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, deverá arrastar o Reino Unido para fora da UE com ou sem acordo.