Notícias de mercado e gráficos para o dia 15 de julho de 2019

Ei, operadores! Confiram abaixo as últimas atualizações em gráficos de Forex para as sessões de segunda-feira. Aprendam com a análise fornecida e apliquem as posições recomendadas ao seu próximo passo. Bom dia e boa sorte!

USD/PLN

O par recuperou sua força depois de voltar de uma linha de suporte principal e havia expectativa de que testasse novamente uma linha de resistência de tendência de alta. Enquanto o Grupo de Visegrado, o bloco oriental e nacionalista dentro da União Europeia, aumenta sua dependência dos Estados Unidos sob a liderança do presidente norte-americano Donald Trump, a possibilidade de que a Rússia tenha interferido nas eleições presidenciais de 2016 em favor da vitória de Trump, pode contê-los. Do ponto de vista de um país que se considera o “melhor barômetro” de preocupação com a agressão da Rússia, o presidente Donald Trump é tudo menos leve com o governo de Vladimir Putin, disse um alto funcionário polonês nos EUA. No mês passado, Trump prometeu colocar mais 2.000 soldados dos EUA na Polônia, em um momento em que a nação está receosa, não apenas por causa de sua própria história distante com a Rússia, mas também por causa das invasões da Rússia em 2008 e da Ucrânia em 2014.

USD/ILS

Espera-se que o par inicie uma queda acentuada após sair de uma linha de suporte principal, o que fará com que o par caia para sua mínima de 15 meses. Desde a eleição do presidente dos EUA, Donald Trump, em 2016, a relação entre os Estados Unidos e Israel prosperou. Durante o mandato do presidente Trump, os EUA reconheceram a Faixa de Gaza, as Colinas de Golã e a Cisjordânia como territórios ocupados por Israel. Porém, isso pode chegar a um fim. Durante a eleição intermediária dos EUA em 2018, os democratas retomaram o controle da Câmara dos Deputados dos EUA, enquanto os republicanos ainda controlam a Câmara do Senado. A congressista Ilhan Omar, refugiada nascida na Somália, e a congressista palestino-americana Rashida Tlaib, não estão apenas desafiando o presidente Trump, mas também estão se pronunciando como nunca antes sobre o apoio inabalável dos EUA a Israel e seus 52 anos de ocupação dos territórios palestinos.

USD/ZAR

O par encontrou um forte suporte em uma linha de suporte que o enviará mais alto nos próximos dias. O novo ministro da Justiça da África do Sul confirmou que pedirá para os tribunais reverterem a decisão de seu antecessor de mandar extraditar o ex-ministro das Finanças moçambicano, Manuel Chang, para seu país de origem. Chang está sob custódia na África do Sul desde dezembro, quando foi preso a pedido dos Estados Unidos por seu suposto envolvimento em $2 bilhões em empréstimos que as autoridades dos EUA dizem ser fraudulentos. Ele nega irregularidades e tentou retornar a Moçambique, onde também foi acusado, em vez de ser extraditado para os Estados Unidos. Essa decisão dará à África do Sul uma vantagem contra os EUA, após a crise em seu relacionamento. Nos últimos anos, a África do Sul trocou os EUA pela China por seus empréstimos a juros baixos e subsídios do governo que levaram à sua dependência financeira da China.

USD/RUB

O par não pôde manter sua força, o que o enviou para baixo de volta à linha de suporte do canal de tendência de baixa. A retirada dos Estados Unidos e da Rússia do tratado do pacto nuclear de 1987, o INF (Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário), ameaçava o resto do mundo com uma nova era de guerra fria entre os dois (2) países nuclearmente armados. Depois de interferir na guerra civil da Síria e da Venezuela, os dois (2) países estão agora tentando influenciar a Turquia. A Turquia bloqueia o Ocidente e o Oriente, tornando-se um importante aliado geopolítico. A Turquia é membro da Aliança da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e participou de negociações de adesão com a União Europeia. Como membro da OTAN, a Turquia conseguiu comprar os caças F-35 dos EUA, os aviões de combate mais avançados do mundo. No entanto, o país também comprou o sistema de defesa antimísseis S-400 da Rússia, comprometendo o acordo de compartilhamento de defesa da OTAN.