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Moeda da China cai enquanto o dólar sobe

A alta do dólar americano continua a repercutir nos mercados globais e na quinta-feira cruzou um nível crucial em relação à moeda chinesa.

O dólar americano ultrapassou o limite de 7 yuans, indicando que a moeda dos EUA está experimentando um impulso amplo.

Vale notar que o dólar americano estava sendo negociado a 7,019 yuans chineses em negócios offshore e ganhou 0,69% depois de atingir 7,0173 yuans. 

Além disso, ultrapassou o limite de sete pela primeira vez desde julho de 2020, quando a economia mundial ainda estava se recuperando da pandemia do COVID-19. Assim como, a teve um ganho de 0,48% e valia 6,995 yuans no comércio onshore.

Enquanto isso, o Banco Popular da China (PBOC, sigla em inglês) monitora constantemente os movimentos do yuan no comércio continental ou terrestre. Então, pela manhã, o PBOC estabeleceu uma taxa de referência diária ou fixa, portanto, durante o dia, o yuan onshore não pode se mover mais de 2,5% acima ou abaixo dessa fixação.

Ao mesmo tempo, as preocupações com a economia da China, à medida que mantém os bloqueios abrangentes como parte de sua política de COVID-zero e enfrenta as consequências de um boom imobiliário, pressionaram o yuan. 

Por outro lado, o dólar está em queda em relação a todas as principais moedas. Dessa forma, os formuladores de políticas estão comprometidos em domar a inflação, que continua bem acima da meta. Portanto, o Federal Reserve deve continuar entregando grandes aumentos nas taxas de juros na próxima semana.

Moedas

Em termos de moeda, o dólar subiu marginalmente em relação ao iene. Em contraste, o franco suíço subiu para seu nível mais alto em relação ao euro.

O dólar teve alta de 0,119%, enquanto o euro teve um aumento de 0,15%, para US$ 0,9891. Já o iene japonês teve a última negociação a 144,43 por dólar, queda de 0,18% em relação ao dólar americano. 

Ao mesmo tempo, a Sterling GBP teve a última negociação em US$ 1,148, uma queda de 0,57% no dia.

Além disso, antes do acordo provisório, os temores de uma greve dos ferroviários nos Estados Unidos impulsionaram os preços do petróleo na quarta-feira devido a preocupações com a oferta. Assim como, a Agência Internacional de Energia (AIE) previu que o crescimento da demanda por petróleo diminuiria no quarto trimestre da semana passada.



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