Libra sobe em meio às notícias da eleição britânica
A Grã-Bretanha viu sua moeda subir frente ao dólar dos EUA enquanto as esperanças com um Brexit suave aumentaram. Enquanto isto, o dólar ainda ganhou frente à outras moedas.
A libra britânica ganhou 0,2% para US$ 1,2854 durante o pregão asiático. Este movimento levantou a moeda do Reino Unido de uma queda de duas semanas na sexta-feira.
O dólar dos EUA ganhou suporte com os dados econômicos positivos da semana passada. Ganhou 0,1% frente ao iene japonês, negociando a 108,78 ienes por dólar.
Enquanto isto, o euro estava firme em US$ 1,1021. Ambos os dólares da Austrália e Nova Zelândia subiram.
O índice dólar dos EUA, que mede o dólar frente à uma cesta de outras moedas, negociou firmemente a 98,258.
De acordo com os analistas, o mercado está mantendo qualquer otimismo no momento “para manter o ímpeto.”
Por outro lado, os traders estão também cautelosos e céticos. Os mercados mostraram-se estar em uma Estrada complicada no momento.
Mercado FX: Boris Johnson, Negociações Comerciais e Hong Kong
O mercado forex tem muito trabalho a fazer no início desta semana.
Na Grã-Bretanha, o primeiro-ministro Boris Johnson prometeu “fazer o Brexit.” Ele prometeu trazer de volta o acordo de retirada para o Parlamento antes do Natal.
O Partido Conservador de Johson lidera na pesquisa de opinião antes das eleições de 12 de dezembro.
Enquanto isto, a China anunciou os planos para os direitos de proteção à propriedade intelectual.
A propriedade intelectual tem sido um dos pontos críticos da guerra comercial EUA-China.
Na sexta-feira passada, o presidente chinês Xi Jinping disse que queria chegar a um acordo com os EUA. Por outro lado, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que houve progresso na negociação.
No entanto, as crescentes tensões sobre Hong Kong estão se tornando uma complicação nas negociações comerciais.
A ex-colônia britânica semiautônoma vem sofrendo protestos contra o governo há mais de cinco meses.
Além disso, Pequim também discordou veementemente da legislação dos EUA que apoiava os manifestantes. Os projetos foram aprovados no Congresso, mas Trump ainda não os assinou.
