Futuro do bem-estar na Escandinávia
Quando o assunto é bem-estar social mundial, existem inúmeros questionamentos sobre qual país se destaca entre tantos outros. Entretanto, pode-se citar que muitos acreditam que a região da Escandinávia lidera neste quesito.
Os programas de bem-estar nos países escandinavos lançam as bases para sua prosperidade, pois são em grande parte as razões por sua classificação entre os países mais ricos e prósperos do planeta.
Importante ressaltar que existem alternativas mais novas e eficazes para o alcance de metas em relação ao bem-estar de uma população, o que pode auxiliar as nações que estão abaixo da média e desatualizadas.
Os sistemas de bem-estar escandinavos são sustentados pelo dinheiro dos contribuintes, e a maioria dos serviços sociais são fornecidos gratuitamente a todos os habitantes. Dessa forma, se tornou um sistema em que visa não deixar ninguém para trás, todos se sentem seguros e protegidos, e ninguém entra em sérios problemas financeiros como resultado de contas de assistência social.
Quais fatores a melhorar em relação ao bem-estar na Escandinávia
As deficiências dos sistemas escandinavos, no entanto, não estão relacionadas à acessibilidade de seus serviços, mas ao calibre desses serviços.
Vale lembrar que os setores de bem-estar escandinavos são considerados por alguns como monopólios, pois são administrados pelos governos. Apesar do aumento dos recursos, a qualidade do bem-estar diminuiu como resultado da incapacidade dos provedores públicos de inovar ou melhorar devido à falta de concorrência.
Embora possa parecer uma cobrança absurda, esse é realmente o caso. A Dinamarca passou por uma grande controvérsia há alguns meses, quando foi revelado que o setor de saúde havia realizado muitas amputações desnecessárias. Outro caso ocorreu há cerca de um ano, quando um documentário revelou que os moradores de instituições de enfermagem para idosos em todo o país estavam recebendo cuidados abaixo da média e tinham uma qualidade de vida muito baixa.
Além disso, notou-se uma tendência entre os funcionários do setor público de reclamar continuamente sobre estresse, tratamento ruim e salários inadequados.
