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Estratégias empresariais para contornar a inflação

Um dos desafios mais significativos de 2023 está sendo o impacto da inflação. O termo “salto da inflação” tem estado nas manchetes recentemente, deixando muitos em dúvida a respeito deste termo. 

Os impactos da inflação podem representar desafios significativos para as empresas. Ainda assim, com as estratégias certas, você pode navegar com sucesso nessas águas turbulentas. 

Navegando pelo risco

A inflação pode corroer o poder de compra da sua empresa e dos seus clientes, tornando vital explorar investimentos à prova de inflação para minimizar potenciais perdas. Dessa forma, aqui estão algumas estratégias a serem consideradas:

  1. Diversifique seu portfólio: assim como a diversificação é essencial para a estabilidade financeira pessoal, é igualmente crucial para as empresas. Investir em uma combinação de ativos, como ações, imóveis e commodities, pode ajudar a proteger sua empresa dos efeitos adversos da inflação.
  2. Ajustar estratégias de preços: ao enfrentar o aumento dos custos de produção devido à inflação, não hesite em rever sua estratégia de preços. Ajustes incrementais de preços podem ser necessários para manter a lucratividade.
  3. Concentre-se em ativos tangíveis: em tempos de inflação crescente, os ativos tangíveis, como imóveis, metais preciosos e itens colecionáveis, tendem a manter seu valor. Considere alocar parte do seu capital para esses ativos como proteção contra a inflação.

Últimas notícias sobre a inflação

O dólar americano manteve uma posição estável em antecipação a um relatório significativo sobre a inflação nos EUA, agendado para o final do dia. No entanto, registou uma subida face ao iene japonês, uma vez que os investidores continuaram a digerir as declarações do principal banqueiro central do Japão relativas a um possível abandono antecipado da política de taxas de juro negativas.

Enquanto isso, a moeda norte-americana apresentou um ganho modesto de aproximadamente 0,2% em relação ao iene, atingindo uma taxa de 147,39. Esta recuperação apagou efetivamente o aumento percentual de um dia mais substancial em dois meses, que ocorreu na segunda-feira, após comentários feitos pelo governador do Banco do Japão (BOJ), Kazuo Ueda.

Além disso, dados anteriores divulgados na quarta-feira indicaram que a inflação anual no atacado do Japão desacelerou em agosto pelo oitavo mês consecutivo. No entanto, manteve-se em 3,2%, ultrapassando a meta de 2,0% do Banco Central.

No panorama econômico mais amplo, o Banco Central Europeu (BCE) previu que a inflação nos 20 países da zona euro permaneceria acima de 3,0% no próximo ano. Esta expectativa reforçou a defesa do décimo aumento consecutivo da taxa de juro na quinta-feira. Nos últimos meses, a inflação europeia, especialmente a inflação subjacente, desacelerou menos do que inicialmente previsto, colocando desafios significativos ao BCE.



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