Biden e Putin iniciam conflito estilo Guerra Fria 

 

O governo de Joe Biden, presidente dos EUA, deseja oferecer uma nitidez antecipada no primeiro confronto de uma possível Guerra Fria do século 21.

As sanções impostas à Rússia não impediram que as bombas, tanques e mísseis fossem usados. Horas após Moscou lançar seu ataque à Ucrânia, os EUA se posicionaram contra a ação. Dessa forma,  acredita-se que um impasse significativo com o Kremlin pode permanecer até que Vladimir Putin ou Joe Biden deixem o poder.

Na quinta-feira, Biden começou a isolar os bancos russos, além de apoiar os ucranianos. Enquanto a Rússia tenta enfraquecer a Ucrânia, certas sanções intensificarão o confronto entre Putin e o Ocidente. 

James Clapper, ex-diretor de inteligência nacional, falou sobre a situação para Erin Burnett, âncora do programa Erin Burnett OutFront na CNN. Ele informou, se referindo ao impacto da guerra econômica, que duvida que Putin mude de ideia por causa das sanções. Além disso, Clapper prevê que o presidente russo possa afetar negativamente os EUA com ataques cibernéticos.

Visão geral do discurso de Biden e suas sanções

Um terceiro fator também dará início ao novo confronto entre EUA-Rússia. Se os EUA enviarem armas em apoio à Ucrânia, isso se tornará uma questão política em Washington. A história poderá registrar esse fato como o momento em que os EUA se envolveram em um segundo confronto contra a Rússia. Desta vez é uma batalha entre democracia e autocracia, em vez de comunismo e capitalismo.

Biden fez um discurso durante sua reunião realizada na quinta-feira na Casa Branca. Ele disse que as ações de Putin são inaceitáveis e que podem prejudicar o futuro do mundo. Biden também informou que o presidente da Rússia está fazendo com que o mundo se torne um lugar onde os países tomem o que desejam através do ataque e da força. Vale ressaltar que esse é um conceito que os EUA e outras nações que apoiam a liberdade se oporão de todas as maneiras.