ARS cai mesmo após a eleição da Argentina
O Banco Central da República da Argentina tentou reduzir o declínio nos federal reserves na semana passada. Apesar disto, o ARS ainda enfrenta dificuldades para se recuperar.
Um pouco antes do anúncio dos resultados da eleição argentina, a moeda caiu 7,6% para 7,5 por dólar dos EUA no mercado negro. As perdas da semana passada chegaram à quase 14% no seu fechamento.
Antes de eles mostraram os resultados da eleição argentina, os investidores empurraram a moeda para baixo, em baixa de 7,6% à 7,5 por dólar dos EUA no mercado negro. As perdas da semana passada chegaram à quase 14% no seu fechamento.
O banco disse que limitaria as compras do dólar para US$ 200 por mês através da conta do banco e apenas US$ 100 em dinheiro.
Em meio à guerra de 10 semanas do Reino Unido e Argentina nas Malvinas, o câmbio do GBP/ARS operou em alta de 0,02% à 76,8478.
Hoje, o par USD/ARS manteve-se estável em 59,9250.
O ARS recuperou-se de seu declínio de 0,03% frente ao USD para 59,99 ontem, recuando para 59,9250. A moeda enfraqueceu em 24,1% durante 11 semanas.
Fernandez eleito para corrigir os erros de Macri
Devido aos contínuos declínios dramáticos do mercado, Alberto Fernandez destituiu o atual ex-presidente Mauricio Macri. O ex-presidente prometeu dar o pontapé inicial na economia argentina, mas suas políticas de livre mercado falharam.
O ex-presidente Macri tentou implementar controles de capital, mas o corte foi de US$ 10.000.
As compras de moedas se multiplicaram com as preocupações trazidas pelas eleições na semana passada. Como resultado, a reserva do banco central afundou US$ 2,2 bilhões.
Hoje, as reservas totais estão em 43,5 bilhões de dólares. Os títulos da Argentina custam cerca de ¢ 40 ARS por dólar.
Os analistas se preocupam com o envolvimento do governo sob o governo de Fernandez. Eles alegaram que o presidente Fernandez não teria muito espaço para atuar.
Fernandez disse que seus objetivos iniciais são atacar a pobreza, a fome e diminuir a inflação. Os relatórios afirmam que ele anunciará controles de capital mais rigorosos este ano.
