Ações caem conforme a Rússia intensifica ataques à Ucrânia
O mês de março começou em território negativo na terça-feira. O petróleo subiu para US$100 o barril. Sendo assim, os investidores continuam defendendo a sua posição de risco após o ataque russo à Ucrânia e a implementação das sanções ocidentais.
Em Wall Street, os futuros relacionados ao Dow Jones Industrial Average caíram 0,64%, para 217 pontos. Além disso, os futuros do S&P 500 declinaram 0,7%.
O petróleo teve um aumento após o barril custar mais de US$100. O petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos EUA estava sendo cotado a US$99,87.
A invasão russa à Ucrânia iniciada na semana passada com o objetivo de acabar com o governo do país e encerrar os laços com o ocidente, progrediu mais devagar do que a maioria dos analistas militares previam. As tropas da Rússia estão tentando atacar cidades em meio à forte resistência ucraniana.
Os intensos combates continuaram na Ucrânia na terça-feira. As tropas russas avançaram para o sul do país, tentando invadir a capital Kiev. Além disso, atacaram a cidade ucraniana de Kharkov na manhã de terça-feira. Moscou mudou sua estratégia de atacar áreas civis para desprestigiar a resistência ucraniana. Os investidores rapidamente pararam de investir nas ações conforme o conflito aumenta. Isso, por sua vez, afetará a economia global, que ainda está se recuperando da pandemia.
Invasão da Ucrânia e os reflexos
As ações ucranianas caíram na segunda-feira, enquanto os valores do petróleo atingiram novas máximas. Os líderes mundiais do ocidente se afastaram do sistema financeiro global de Moscou.
O Banco Central da Rússia bloqueou o acesso a centenas de bilhões de dólares em ações. Dessa forma, o rublo declinou mais de 30% antes de atingir uma baixa histórica.
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