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10 de agosto: visão geral do gráfico para ouro e prata 

Análise do gráfico para ouro

O preço do ouro permaneceu estável nas últimas 24 horas, oscilando em torno de US$ 1.790. N entanto, ontem, formamos uma nova máxima de agosto em US$ 1.795. 

Além disso, todos estão aguardando notícias sobre a inflação dos EUA que nos aguardam antes do início da sessão americana. Entretanto, as previsões são de que os dados serão mais fracos do que o esperado e tais informações podem influenciar o Federal Reserve (Fed) a reduzir sua política agressiva de aumentos de juros. 

Vale observar que isso seria positivo para o preço do ouro, e poderíamos esperar que o preço retornasse acima do nível de US$ 1.800. 

Por outro lado, precisamos de uma consolidação negativa e recuo abaixo do nível de US$ 1.790 para uma opção de baixa. Assim, o suporte adicional nos espera na zona em torno de US$ 1.780 na média móvel MA200. Já a quebra de preço abaixo nos leva ao nível de US$ 1.770, sendo que as metas mais baixas em potencial são US$ 1.760 e US$ 1.750.

Análise do gráfico para prata 

O preço da prata recuou da alta de ontem para US$ 20,75. Assim, durante o pregão asiático, a retração dos preços continuou e uma alta mais baixa foi formada em US$ 20,50. Em seguida, o preço tentou fazer uma quebra acima, mas apenas fez um novo teste do local de fuga e agora continua em direção ao nível de US$ 20,25. Já o suporte adicional nessa zona está na média móvel MA200 e os alvos potenciais mais baixos são os níveis de US$ 20,00, US$ 19,75 e US$ 19,50. 

Por outro lado, para uma opção de alta, precisamos de uma consolidação positiva e um retorno acima do nível de US$ 20,50. Depois disso, pudemos testar novamente o nível de US$ 20,75, onde um alvo potencial mais alto é o nível de US$ 21,00.

Visão geral do mercado

Ações e títulos ficaram estáveis ​​na quarta-feira, sem grandes oscilações. Ao mesmo tempo, o dólar enfraqueceu antes da divulgação dos dados da inflação dos EUA que poderiam sinalizar o movimento do Federal Reserve de elevar as taxas de juros de forma mais agressiva. 

Enquanto isso, os dados da inflação de hoje seguem o forte relatório de empregos dos EUA da semana passada, o qual aliviou os temores de uma recessão de curto prazo, mas sugeriu que a economia ainda precisa desacelerar.



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