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Surescripts em guerra com a Amazon

A Surescripts é uma empresa que permite a prescrição eletrônica de medicamentos. E agora, a empresa está intensificando sua guerra contra a PillPack, de propriedade da Amazon.

Além disso, a empresa de prescrição eletrônica acusou outra empresa de fornecer informações fraudulentas de prescrição dos pacientes à PillPack. A empresa rescindiu um contrato com um fornecedor que indevidamente pedia acesso aos históricos de medicação dos pacientes para dar à PillPack. A Surescripts agora deixará o assunto nas mãos do FBI. Além disso, este é o mais recente movimento que colocou a Amazon em um lugar mais difícil para entrar na indústria de medicamentos prescritos.

A Surescripts, que pertence aos dois maiores gerentes de benefícios de farmácia, anunciou na segunda-feira que havia acionado o FBI por este problema.

Em 2018, os norte-americanos estavam pagando um valor excessivo pela prescrição de drogas. E o valor gasto chegou a US$ 330 bilhões. Além disso, no mesmo ano, a Amazon deu seu primeiro passo no mercado ao adquirir a PillPack, uma startup de farmácias online.

Então, a Amazon enfrentou uma intensa guerra com uma das maiores empresas do setor. Uma aliança de potenciais concorrentes da PillPack, como a CVS e a ExpressScripts, eram donos da Surescripts. E ela administra cerca de 80% de todas as receitas nos EUA.

A empresa se tornou uma força poderosa. Como resultado, em abril, a Comissão Federal de Comércio processou a Surescripts, alegando que ela monopolizou ilegalmente a indústria de prescrição eletrônica.

A briga da Surescripts

Enquanto isso, a briga é o assunto mais recente na disputa entre a Amazon e as empresas farmacêuticas estabelecidas desde o acordo com a PillPack. E este acordo fez com que as ações dos proprietários de farmácias e gerentes de benefícios de farmácias afundassem.

Além disso, a CVS entrou com uma ação contra um ex-funcionário no início deste ano. Isso veio depois de seu anúncio à empresa de que ele aceitaria um emprego na PillPack. Então, um juiz impediu que o empregado trabalhasse para a PillPack por até 18 meses.



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