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Softbank registra queda de 8% após alegações

O Softbank inicia a semana com uma queda de 8% em seu país de origem.

Acusações dizendo que o financiador de startups é o misterioso comprador de opções de empresas de tecnologia nos últimos meses circularam no mercado de ações do Japão.

Após sua compra de US$ 4 bilhões em derivados de ações, os comerciantes de Tóquio instantaneamente retiraram algumas de suas participações da empresa.

Eles disseram que o comportamento da empresa se assemelha a um fundo de hedge que envolve negociações de alto risco povoadas por banqueiros de investimento famintos que têm apetite por investimentos de risco.

Na abertura do mercado de ações, o investidor japonês caiu 5,4% antes de sustentar o declínio, terminando em queda de 8%.

Até agora, no ano, obteve uma alta de 33% antes de cair 0,3% no Nikkei 225. É considerado o segundo maior componente do índice.

Da mesma forma, experimentou dois slides sucessivos no Nasdaq na semana passada.

Alguns dos empreendimentos do Softbank permanecem no vermelho. Oyo, uma das participações significativas na carteira do Vision Fund, permanece no vermelho.

Com o apoio de US$ 75 milhões do Softbank, o hoteleiro indiano segue com a “Oyo Latam”, que assumirá a operação de 1.000 hotéis no Brasil e no México.

 

Softbank está sob pressão

Cerca de 30% do registro de acionistas do Softbank vem de investidores de varejo. Muitos deles se opõem à sua estratégia de alto risco devido à preocupação de que o comércio de derivados possa levar a perdas significativas no longo prazo.

Especialistas acreditam que a empresa de investimentos apostou um total de US$ 30 bilhões em derivados. Até agora, os ganhos estimados somam impressionantes US$ 4 bilhões.

Algumas de suas maiores apostas incluem os gigantes da Nasdaq, como Amazon, Microsoft, Apple e Tesla. Isso causou um frenesi de negociação não só em ações de tecnologia, mas nos índices de Wall Street em geral.

Em agosto, o Softbank anunciou sua participação na negociação de títulos públicos, além de seus investimentos em telecomunicações e startups listados em sua cobiçada carteira de fundos visionários.



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