Petróleo e gás natural: esperamos uma nova queda
- O preço do petróleo caiu de US$ 80,00 para US$ 77,00 durante o pregão asiático.
- O gás natural caiu abaixo do nível de suporte de US$ 6,80.
- O petróleo bruto deve encontrar algum apoio à medida que a Rússia aumenta as tropas para sua guerra com a Ucrânia.
Análise do gráfico para petróleo
Dessa maneira, para a opção de alta, precisamos de uma nova consolidação positiva que nos mantenha acima e se mova novamente para o nível de US$ 80,00 com um novo impulso de alta. Então, devemos subir acima se quisermos continuar no lado otimista. Assim, os alvos potenciais mais altos são os níveis de US$ 81,00 e US$ 82,00.
Por outro lado, precisamos de consolidação negativa e reteste da baixa desta manhã no nível de US$ 77,00 para uma tendência de baixa. Depois disso, uma quebra abaixo significaria a continuação da opção de baixa e os potenciais alvos mais baixos seriam os níveis de US$ 76,00 e US$ 75,00.
Análise do gráfico para gás natural
O preço do gás natural caiu abaixo do nível de suporte de US$ 6,80 e continuou em direção ao nível de US$ 6,60 durante o pregão asiático. Atualmente, estamos nesse nível, e a pressão baixista devido ao dólar forte ainda está muito presente no gráfico, então podemos esperar uma nova queda de preço.
Assim, para uma opção de baixa, precisamos de uma continuação da consolidação negativa para o nível de suporte de US$ 6,40. Então, se não encontrarmos suporte lá, os potenciais alvos mais baixos serão os níveis de US$ 6,20 e US$ 6,00.
Já para uma opção de alta, precisamos de uma nova consolidação positiva e um retorno acima do nível de US$ 6,80. Depois disso, devemos segurar acima e continuar a recuperação com um novo impulso de alta. Logo, a próxima meta é de US$ 7,00 com resistência adicional na média móvel MA50 e os potenciais alvos mais altos são os níveis de US$ 7,20 e US$ 7,40.
Visão geral do mercado
O petróleo bruto deve encontrar algum apoio à medida que a Rússia aumenta as tropas para sua guerra com a Ucrânia.
No entanto, as sanções da União Europeia ao petróleo russo entram em vigor em dezembro.
Dessa maneira, a atenção mudará para o que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+), liderada pela Rússia, pode fazer quando se reunir em 5 de outubro, após concordar com um corte modesto na produção em sua última reunião.
