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Ouro e prata: o que esperar

  • O preço do ouro caiu para US$ 1.720 durante a sessão asiática.
  • A prata encontra suporte no nível de US$ 19,50 durante o pregão asiático.
  • A Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos EUA informou na terça-feira que a inflação do Índice de preços no consumidor (IPC) caiu para 8,3% em uma base anualizada em agosto, de 8,5% no mês anterior.

Análise do gráfico para ouro

O preço do ouro caiu para US$ 1.720 durante a sessão asiática, onde encontrou suporte nas médias móveis MA20 e MA50 e iniciou um novo impulso de alta. Dessa forma, estamos em US$ 1.730 e podemos testar a alta de ontem no nível de US$ 1.735. Então, se conseguíssemos permanecer nesse nível, o preço do ouro provavelmente continuaria até US$ 1.740. 

Por outro lado, precisamos de uma consolidação negativa e um novo recuo de preço para o nível de US$ 1.720 para uma opção de baixa. Logo, uma queda abaixo pode continuar a pressionar o preço e puxá-lo ainda mais para o nível de US$ 1.710. Além disso, o suporte adicional nesse ponto está na média móvel MA200. Já os alvos potenciais mais baixos são as mínimas de setembro em US$ 1.700 e US$ 1.690.

Análise do gráfico para prata

Durante o pregão asiático, o preço da prata encontra suporte no nível de US$ 19,50 e continua no nível de US$ 19,75. Já na sessão europeia, vimos uma quebra acima e continuamos em direção ao nível de US$ 20,00. No entanto, conseguimos subir para US$20,00 ontem, mas não permanecemos lá, e agora temos uma nova chance. 

Dessa maneira, para continuar a opção de alta, precisamos de uma quebra acima e manter esse nível. Então, os alvos potenciais mais altos são os níveis de US$ 20,25 e US$ 20,50. 

Já, para opção de baixa, precisamos de consolidação negativa e um recuo para o nível de US$ 19,50. Logo, o suporte adicional nessa zona está na média móvel MA50 e os alvos potenciais mais baixos são os níveis de US$ 19,25 e US$ 19,00.

Visão geral do mercado

A Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos EUA informou na terça-feira que a inflação do Índice de preços no consumidor (IPC) caiu para 8,3% em uma base anualizada em agosto, de 8,5% no mês anterior. 

No entanto, a leitura ficou acima das previsões, apontando para um declínio para 8,1%, o que significa que a inflação não caiu o suficiente para o Federal Reserve recuar dos aumentos agressivos das taxas de juros.



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