Analisando o gráfico – EURUSD
Durante a negociação asiática, o euro se fortaleceu em relação ao dólar. Ontem à tarde, os dados mostraram que a inflação dos preços na Alemanha em janeiro foi significativamente maior do que o esperado. Isso contraria um pouco a visão de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, que disse há alguns dias que a inflação na zona do euro não é um perigo, pois ela é um problema nos EUA. Além disso, os rendimentos dos títulos a longo prazo dos EUA caíram novamente, atingindo assim, o dólar americano. Inclusive, o sentimento de “risk-on” e a recuperação do mercado de ações permaneceram. Por volta das 09h25, o euro teve um aumento de 0,26%, sendo negociado por 1,126565 dólares desde o início das negociações desta noite.
Cenário de alta:
- Precisamos que a atual consolidação positiva continue. Com o suporte das médias móveis MA20 e MA50, poderemos esperar uma nova continuação desse impulso de alta.
- No momento, estamos testando o nível 1,12500. Caso isso permaneça, subiremos ainda mais em direção à zona em torno de 1,13000, onde teremos uma nova resistência na média móvel MA200.
- Nossa principal meta é 1,15000, que é a alta do dia 14 de janeiro.
- Ao juntarmos as duas máximas anteriores, poderemos traçar uma linha de tendência, que nos dará um obstáculo técnico no gráfico e uma resistência potencial.
- Nossa meta intermediária é um ponto de interrupção de 1,14000 que foi a pressão da baixa anterior.
Cenário de baixa:
- Necessitamos de uma consolidação negativa e uma retirada do par EUR/USD abaixo de 1,12500 e da média móvel MA50.
- Em seguida, observaremos como o par reagirá na zona em torno de 1,12000, onde havia uma pequena consolidação anterior.
- Uma nova consolidação negativa nos levará para a próxima zona de suporte em torno de 1,10000, que é a baixa do mês passado, além de uma linha de tendência menor.
- A quebra abaixo desses suportes formará novas mínimas este ano no gráfico.
Analisando o gráfico – GBPUSD
A libra esterlina se fortaleceu em relação ao dólar ao longo do pregão asiático. Ontem, os rendimentos dos títulos a longo prazo dos EUA voltaram a cair, atingindo a moeda americana. Além disso, o sentimento de “risk-on” e a recuperação do mercado de ações têm prevalecido. Na quinta-feira, uma reunião ordinária do Banco da Inglaterra (BoE, sigla em inglês) será realizada. É esperado que o BoE suba pela segunda vez a taxa de juro de referência (após dezembro), o que também dará suporte à libra. Atualmente, a libra teve um crescimento de 0,37%, sendo negociada a 1,34950 dólares desde o início das negociações desta noite.
Cenário de alta:
- Precisamos manter a atual consolidação positiva. Além disso, necessitarmos de uma quebra acima da média móvel MA200 para continuar em direção às próximas metas de alta.
- Nossa primeira resistência psicológica é de 1,35000. Por enquanto, estamos nos consolidando nesse nível.
- Em seguida, a nossa próxima resistência poderá ser de 1,37500, e depois a alta anterior em 1,36500.
- Caso o par ultrapasse essa resistência, a nossa próxima meta será de 1,37500.
Cenário de baixa:
- Necessitamos de uma consolidação negativa e uma retirada do GBP/USD abaixo de 1,35000 e da média móvel MA200.
- Nosso primeiro suporte potencial estará em 1,34500, com um novo suporte na média móvel MA20, e o próximo em 1,33500, que foi a baixa anterior.
- Caso a pressão de baixa permaneça, iremos cair ainda mais em direção à 1,32000, que foi a zona da mínima do ano passado.
Visão geral do mercado
Segundo os resultados finais da pesquisa da IHS Markit divulgados na terça-feira, o crescimento da produção no Reino Unido caiu em janeiro.
O Índice de Gerente de Produção Final do Chartered Institute of Procurement & Supply passou de 57,9 em dezembro para 57,3 em janeiro. Porém, esse resultado ficou acima da previsão de 56,9. Esse Índice permaneceu acima do nível 50,0 pelo vigésimo mês consecutivo. O crescimento da produção aumentou pelo terceiro mês consecutivo, atingindo seu nível mais alto desde julho de 2021. O aumento da produção refletiu um crescimento no número de novos pedidos.
Pelo terceiro mês consecutivo, o emprego na produção cresceu, com a taxa de expansão sendo a segunda mais alta em 11 anos.
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