O Corte Cauteloso dos Juros do Fed Apoia o Dólar.

The Federal Reserve: O Federal Reserve corta cautelosamente as taxas de juros na quinta-feira em 25 pontos bases, levando o dólar a subir.

O dólar atingiu uma máxima de sete semanas de 108,47 frente ao iene japonês. Atingiu também uma máxima de três meses frente ao franco suíço e outras importantes moedas.

O dólar também subiu 0,3% frente ao euro e estabilizou em US$ 1,1027. Mas em breve desistirá de alguns ganhos sobre as libras para permanecer em torno de US$ 1,2468.

O Federal Reserve, em uma votação de 7-3, reduziu a taxa de juros para uma variação de 1,75% para 2,00% para responder aos desenvolvimentos globais e a previsão econômica.

Entretanto, a presidente do Fed sinalizou um  limite maior para cortes futuros da taxa de juros. Ele descreveu as projeções dos EUA como “favorável” e os cortes das taxas de juros como “seguras” contra o crescimento global fraco e o aumento das tensões comerciais.

O dólar e os rendimentos dos títulos subiram ainda mais mesmo com seus comentários sobre os cortes de taxas de juros futuros não sendo tão dovish quanto os mercados esperavam.

As projeções do Federal Reserve mostraram que os formuladores de políticas esperavam que as taxas de juros permanecessem na nova varíação até 2020, mas os mercados de contratos futuros foram avaliados em pelo menos outro corte.

O dólar é ainda a moeda de mais alto rendimento do mundo, significando que esta é a moeda mais atrativa em uma vizinhança crescentemente quebrada.

Sua força frente ao iene pode reduzir a pressão para mais afrouxamento pelo Banco do Japão. O banco se reunirá na quinta-feira e é esperado para manter as taxas de juros como estão.

Enquanto isto, o dólar da Nova Zelândia saltou ligeiramente 0,2% após o produto interno bruto de junho maior do que o esperado. Mais tarde, o crecente dólar subiu.

O dólar australiano caiu para US$ 0,6811 antes dos dados de emprego Às 0130GMT.

O Banco Central da Austrália indicou também que poder afrouxar novamente ao menos que a taxa de emprego aumente.

O Federal Reserve corta a taxa de juros de referência pela 2ª vez este ano

O Federal Reserve cortou sua taxa de juros pela segunda vez este ano. De acordo com o Fed, os cortes das taxas de juros buscavam sustentar a expansão econômica dos EUA e irão continuar até quando pareça necessário.

O corte da taxa de juros influnecia tantos empréstimos para consumidores quanto para empresas em um adicional de 0,25 para uma variação de 1,75% à 2%.

A expansão econômica dos EUA parece atingível em seu 11º ano com um Mercado de emprego robusto e o gasto do consumidor estável. Entretanto, o Fed está tentanto lutar contra as incertezas que Trump tem causado, como a Guerra com a China, o baixo crescimento global e um queda na manufatura Americana.

Entretanto, o corte modesto da taxa de juros irritou presidente dos EUA levando-o a atacar o Federal Reserve insistindo que os cortes das taxas de juros deveriam ser mais agressivos.

As previsões econômicas e da taxa de juros do Fed divulgadas na quarta-feira mostram que 7/17 das autoridades prevêem um corte adicional das taxas de juros no ano. Pelo menos duas autoridades do Fed esperam um aumento dos juros em 2020. Nenhum deles prevêem juros caindo abaixo de 1,5% em 2020. – um sinal de que a agitação da guerra comercial dos EUA e a paralisação global são administráveis.

A maioria dos economistas reduziu suas previsões para novos cortes nas taxas depois que o Fed indicou sua possibilidade. A reabertura das negociações comerciais entre os EUA e a China também apoiou a visão.

O Federal Reserve está monitorando o desligamento global e o Brexit. Um Brexit destrutivo pode desestabilizar a Europa e a economia dos EUA.

Ameaças mais graves são a guerra comercial de Trump e contra-tarifas que outras nações impuseram às exportações dos EUA. As guerras comerciais prejudicaram as empresas americanas e paralisaram seus planos de investimento e expansão.

Recentemente, os EUA e a China fizeram esforços para diminuir as tensões comerciais, mas a maioria dos analistas vê algum acordo significativo saindo disso. Principalmente por causa do agressivo esforço de Pequim em superar o domínio da América em tecnologia.