EURUSD e GBPUSD: nova alta de outubro

• O euro continuou sua consolidação de alta ontem e formou uma nova alta em outubro no nível 0,98970 durante o pregão asiático. 
• A libra continua a avançar em relação ao dólar americano, com a alta de hoje no nível 1,14300.
• A inflação dos preços ao produtor da zona do euro acelerou mais do que o esperado para um novo recorde em agosto.

Análise do gráfico para EURUSD

O euro continuou sua consolidação de alta ontem e cruzou acima de 50,0% de Fibonacci, formando uma nova alta em outubro no nível 0,98970 durante o pregão asiático. Dessa maneira, as chances são altas de vermos a continuação da recuperação do euro em relação ao dólar hoje, e a próxima meta é o nível 61,8% de Fibonacci em 0,99360. 

Por outro lado, para uma opção de baixa, precisamos de uma nova consolidação negativa e um retorno abaixo de 50,0% Fibonacci. Então, o euro provavelmente recuaria para o suporte mais baixo no nível 0,97500 em 38,2% de Fibonacci. Além disso, se o euro continuar fraco, uma quebra abaixo é inevitável. Logo, os alvos potenciais mais baixos são 0,97000 e 0,96500, a baixa anterior em 29 de setembro.

Análise do gráfico para GBPUSD

A libra continuou a avançar em relação ao dólar americano, com a alta de hoje no nível 1,14300 durante o pregão asiático. Vale notar que ontem a libra conseguiu quebrar acima dos 61,8% de Fibonacci no nível 1,12000, o que incutiu ainda mais otimismo para uma maior recuperação. Agora, estamos olhando para a retração de Fibonacci de 78,6% no nível 1,14620 e podemos testar o nível 1,15000. 

Já, para uma opção de baixa, precisamos de um retorno da libra abaixo de 61,8% Fibonacci. Assim, é necessário uma consolidação negativa que nos leve ao nível 1,12000. Então, segurar abaixo disso aumentaria a pressão de baixa, e poderíamos ver a libra continuar a cair. Dessa maneira, o próximo suporte é de cerca de 38,2% da zona de Fibonacci no nível 1,10560 e um alvo potencial inferior é o nível 1,10000.

Visão geral do mercado

A inflação dos preços ao produtor da zona do euro acelerou mais do que o esperado para um novo recorde em agosto. 

Dessa forma, os preços ao produtor subiram 43,3% ao ano em agosto. Além disso, em uma base mensal, os preços ao produtor aumentaram 5,0% em agosto, após um aumento de 4,0% no mês anterior.