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Bitcoin subiu 5% e chegou a US$ 28.475

Os investidores ignoraram as ameaças contínuas impostas pelos reguladores dos EUA contra os gigantes da indústria. Além disso, assumiram os riscos esperados e  o Bitcoin subiu.

A maior criptomoeda do mundo avançou 5% para US$ 28.475 nas últimas 24 horas. Isso ocorreu depois de recuar na segunda-feira e recuperar a marca de US$ 28.000.

O Bitcoin subiu constantemente este ano após um 2022 difícil que destruiu as principais corretoras de criptomoedas e teve quedas bruscas de preços. 

O Ethereum, a segunda maior moeda digital, avançou quase 5,8%, para US$ 1.816,12.

Enquanto isso, os investidores se beneficiaram um pouco das mudanças nos aumentos das taxas de juros do Federal Reserve dos EUA, que afetaram ativos de risco, como ações. 

No fechamento, os futuros da Nasdaq subiram 100 pontos, ou 0,92%.

Reguladores dos EUA visam empresas de criptomoedas 

Os reguladores dos EUA tomaram medidas contra as empresas de criptomoedas devido à maior volatilidade no mercado. 

Dessa maneira, entraram com uma ação contra a Binance e o co-fundador Changpeng Zhao por fornecer serviços comerciais não autorizados a clientes dos EUA.

A Comissão de Valores Mobiliários também ameaçou entrar com uma ação legal contra a Coinbase porque houve uma suposta violação das regras de valores mobiliários.

Já o caso da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities dos Estados Unidos (CFTC, sigla em inglês) contra a Binance, não teve muito impacto nos dados de mercado.

No entanto, o Bitcoin já recebeu um impulso da instabilidade no sistema bancário global. 

O banco americano Silicon Valley Bank, focado em tecnologia, e os bancos Silvergate e Signature, focados em moedas digitais, provaram não ser lucrativos.

Enquanto isso, o Federal Reserve procurou amortecer o golpe da crise bancária com um Programa de Financiamento a Prazo do Banco, que visa ajudar os bancos a cumprir suas obrigações com os depositantes.

A visão dos proponentes do Bitcoin é que ele pode ser uma reserva de valor em tempos de dificuldades econômicas e uma forma de dinheiro que as pessoas podem acessar sem uma conta bancária. 



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