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Bitcoin e Ethereum: Grande salto

 

  • O Bitcoin (BTC) deu um grande salto para US$ 32.000 ontem.
  • O preço do Ethereum segue o Bitcoin em seu êxtase de alta, e esta manhã tivemos um salto para o nível de US$ 2.000.
  • A Argentina está se tornando um país cada vez mais pró-Bitcoin, recorrendo ao BTC para se proteger da inflação.

 

Análise do gráfico de Bitcoin

O Bitcoin deu um grande salto de US$ 32.000 ontem. Logo, o preço se consolidou em torno de US$ 30.750 por muito tempo ontem, e parecia que não iria se segurar nesse patamar. Assim, as opiniões eram de que veríamos um novo recuo para a zona de suporte em US$ 29.000. Entretanto, houve um salto nos preços para US$ 32,200, a retirada logo se seguiu e agora estamos consolidando acima de US$ 31.500.

Dessa forma, para a opção de alta, precisamos continuar a consolidação positiva e manter o preço acima de US$ 31.000. Pois, esse preço foi um obstáculo para nossas tentativas de alta no período anterior. Contudo, agora o preço pode avançar para US$ 32.500 e um patamar de US$ 33.000. Já para a opção de baixa, precisamos de uma consolidação negativa e um recuo de até US$ 31.000 na zona de suporte. Logo, uma quebra abaixo nos traria de volta à faixa de maio entre US$ 29.000 e US$ 31.000.

Análise do gráfico de Ethereum

O preço do Ethereum segue o Bitcoin em seu êxtase de alta, e esta manhã tivemos um salto para o nível de US$ 2.000. Dessa forma, em seguida, o preço fez um novo recuo e caiu para os atuais US$ 1.965. Logo, podemos ver um novo teste do suporte mais baixo em US$ 1.900. Entretanto, se o preço do Ethereum se manter acima, poderá dar um impulso de alta mais longo para a zona de US$ 2.100. Contudo, se virmos uma quebra abaixo dessa zona de suporte, visamos um nível de US$ 1.800. Ainda assim, tudo depende da forma de consolidação que ocorrerá na zona de US$ 1900.

Visão geral do mercado

A Argentina está se tornando um país cada vez mais pró-Bitcoin, recorrendo ao BTC para se proteger da inflação. Nesse caso, vale ressaltar que o país está em uma guerra constante contra a inflação. Logo, a queda da moeda argentina foi causada pela falta de confiança no Banco Central e gastos excessivos do governo. Assim, consequentemente, afetou de forma negativa o poder de compra dos cidadãos. 

Os dados, dicas de análise técnica e tendências macroeconômicas estão se voltando a favor do preço altista do Bitcoin. A Argentina depende muito do Bitcoin para combater a inflação e a depreciação do peso argentino.

Além disso, proprietários de Bitcoin de longo prazo acumularam fundos por meio de uma queda recente abaixo de US$ 30.000. Assim, os dados preveem o acúmulo de BTC e as perspectivas otimistas dos investidores.

Entretanto, o relatório prevê que investir em Bitcoin continuará sendo sinônimo de volatilidade e continuará a atrair investidores na Argentina e na América Latina, já que a cripto continua sendo um hedge contra a inflação.

Por fim, Ki Yang Yu, CEO da CryptoQuant.com, acredita que é evidente que o Bitcoin está na fase de acumulação. Assim como, observou que em uma recente desaceleração os investidores institucionais que lançaram a corrida do Bitcoin em 2021 compraram BTC na faixa de US$ 25.000 a US$ 30.000.




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