Bitcoin está chegando perto de US$ 24.000
Na manhã de segunda-feira na Ásia, o Bitcoin (BTC) atingiu seu preço mais alto em cinco meses. Ao mesmo tempo, o Ethereum aumentou de valor junto com as dez principais criptomoedas não stablecoin, com Litecoin e Solana registrando os maiores ganhos.
Enquanto isso, a capitalização total do mercado de criptomoedas permaneceu acima de US$ 1 trilhão pelo oitavo dia consecutivo, a maior sequência desde agosto de 2022.
Vale ressaltar que o Bitcoin subiu 3,2% nas últimas 24 horas em Hong Kong, para US$ 23.764, após atingir a máxima de US$ 23.918 durante a noite. Além disso, aumentou 4,6% na última semana.
Já o Ethereum subiu 4,7% para US$ 1.645 na manhã de segunda-feira e aumentou 1,1% na semana. À medida que a rede se recuperou dos danos relacionados ao FTX, a Solana aumentou 8,9% para US$ 26,11, com um ganho semanal de 7,8%.
Depois de relatar que sua rede não teve tempo de inatividade em 11 anos, o Litecoin subiu 6%, para US$ 94,98, elevando seus ganhos semanais para 8,4%.
Dessa maneira, o valor total do mercado de criptomoedas aumentou 3,2%, para US$ 1,08 trilhões, enquanto o volume total de negociação aumentou 38%, para US$ 51,28 bilhões.
Sentimento positivo no mercado cripto
Um grupo de fundos negociados em bolsa (ETFs, sigla em inglês) com foco em criptomoedas obteve um começo incrível para 2023, com grandes ganhos raramente vistos entre fundos de ações diversificados.
Com esse cenário, o ETF Valkyrie Bitcoin Miners de US$ 3,9 milhões (WGMI) liderou o caminho com um retorno de 101% desde o início do ano. Ainda assim, vários fundos rivais também registraram ganhos que variam de 40% a 80%.
No entanto, a maioria desses ETFs ainda está bem abaixo do nível para investidores de longo prazo, tendo sido prejudicados pelo “inverno cripto” do ano passado e pela venda mais ampla de ações de tecnologia. Ainda assim, o rally nascente aponta para a capacidade do setor de nicho se recuperar devido à sua volatilidade inerente.
Por fim, sinais aparentes de vida no mercado de criptomoedas, com o BTC subindo 38% em 27 de janeiro para US$ 22.900, alimentaram a recuperação do ETF de criptomoeda.
