Na quarta-feira, o banco central brasileiro indignou os traders. Pela primeira vez, isto prevaleceu no mercado cambial após três meses.
O banco tem vendido dólares em dois leilões extras para impulsionar o real após ele ter caído para uma mínima recorde.
Além disso, a moeda reduziu os déficits após a segunda intervenção. Estava também em baixa em 0,3% no dia em Nova York.
Este ano, enfraqueceu tanto quanto 1,2% para um recorde de 1,2765 por dólar. A queda foi depois que o primeiro leilão falhou para estabelecer um suporte para a moeda, que caiu 9%.
De acordo com uma declaração, o banco central não informou quanto ele vendeu.
Por outro lado, os formuladores de política estão preocupados que um real instável possa alimentar o preço e suba. Este é um país com uma história longa de inflação fora do controle.
Além disso, pode ter sido o impulsionador para os movimentos, que ocorreram apenas algumas horas após os administradores terem assinado. Todos estavam confortáveis garantindo aos mercados que irão estabelecer a taxa de câmbio.
Banco Central luta para cortar os custos de empréstimo
Enquanto isto, o aumento nos preços ao consumidor torna isto mais desafiador para o banco central, principalmente por causa do corte nos custos dos empréstimos pelo crescimento econômico.
Um estrategista cambial no Credit Suisse em New York, Alvise Marino, declarou, “Bastante irônico o banco central”.
Ele acrescentou, “as autoridades podem ser levadas a agirem pela severidade da recente queda, ao invés do nível específico. O real está em baixa em 5,5% este mês.”
Na última segunda-feira, o Ministro da Economia, Paulo Guedes afirmou que um real instável não é um problema. Ele acreditava também que isto estava de acordo com os comentários da semana passada do chefe do banco central Roberto Campos Neto.
Além disso, o presidente Jair Bolsonaro declarou que ele gostaria de um real mais forte. Mas na manhã da terça-feira ele deu indícios para o chefe financeiro de que adiaria isto.
Marino acrescentou que embora a intervenção possa dar algum suporte a curto prazo, o real tem ainda espaço para enfraquecer. O real pode ser afetado pelo estado da economia e pelo descontentamento do investidor sobre a estabilidade regional.