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Mercado de ações mundiais caem simultaneamente novamente

Os mercados de ações estão caindo ao redor do mundo, despencaram na negociação recente enquanto a COVID-19 toma conta da economia dos Estados Unidos. A queda ocorreu horas após os EUA reportarem um ressurgimento recorde nos casos de coronavírus.

Os estados epicentros ao redor do país viram mais de 60.000 novos casos na quinta-feira.

Hong Kong impôs novamente medidas restritivas de distanciamento social no mesmo dia, uma medida para conter os novos casos descobertos na cidade. As cidades nos arredores foram forçadas a fecharem também, juntamente com Melbourne e Pequim.

Estes casos dominaram o sentimento do mercado de ações, empurrando as ações para uma volatilidade nunca vista.

O índice Hang Seng em Hong Kong foi o que mais despencou em valor, em -307 pontos, Taiwan está em baixa em 79 pontos. O ASX caiu 21 pontos enquanto o Nikkei 225 do Japão caiu mais de 46 pontos.

As empresas financeiras foram as que mais sofreram durante a negociação no índice S&P 500, enquanto gigantes como Wells Fargo se prepara para demissões. Enquanto isto, o Dow Jones Industrial Average aumentou em 1,3% enquanto a Boeing Co. levou um golpe.

A Nasdaq avançou durante a negociação de hoje.

O mercado de ações europeu fechou significativamente mais baixo na quinta-feira.

Os temores de novos bloqueios na região levaram o FTSE para baixo, que caiu 1,7%. As empresas de energia BP e Royal Dutch Shell estavam entre as empresas que caíram mais do que 4% com as preocupações relacionadas ao petróleo.

O FCHI de Paris, o FTMIB de Milão e o IBEX de Madri também caíram entre 1,2% a 2%. Da mesma forma, o setor de software saltou na Europa, enquanto a gigante de software SAP saltou 4,6% no relatório pós-resultado.

Os economistas esperam que as ações chinesas sofrerão seu maior golpe na negociação de ações à curto prazo. Fontes alegam que a queda foi similar à das inflações vista em 2015, mas em uma escala menor.

 

O foco do mercado na quinta e sexta-feira

Os traders estão prestando muita atenção no conflito entre os EUA e a China e o aumento dos casos de coronavírus dos EUA. Tóquio e Austrália devem ver também suas ações mais brilhantes.

As mortes registradas na Flórida e Califórnia agitaram os investidores, mas o suporte fiscal e monetário ainda é bastante otimista. Os traders orientados para o risco estão apostando que a ajuda iria conter a queda e citou os dados de emprego liderados pelo otimismo das reinvindicações de desemprego.

Os Estados Unidos reportaram outros 1,3 milhão de americano solicitando os benefícios de desemprego na quinta-feira. Os dados chegaram menores do que o esperado, o que poderá ajudar o mercado de ações à curto prazo. Entretanto, os economistas estão preocupados de que o aumento atual nos receios devido à COVID-19 irá causar outra onda expressiva de problemas na economia global.

Os investidores devem ainda esperar a temporada de resultados do segundo trimestre. Os analistas estão esperando uma queda colossal no mercado de ações depois de quatro meses nesta economia em meio ao coronavírus.

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