Dólar caiu para baixa de três anos em relação ao yuan chinês

Dólar caiu para baixa de três anos em relação ao yuan chinês

O dólar americano permaneceu sob pressão na segunda-feira, caindo para a maior baixa de três anos em relação ao yuan chinês. Por outra parte, dados da atividade econômica revelaram que a recuperação da China desacelerou. Mesmo assim, ela permaneceu em uma base sólida.

A economia chinesa se recuperou amplamente da pandemia do coronavírus. Os preços das matérias-primas subiram em seu ritmo mais rápido em mais de uma década. Como resultado, o crescimento da atividade fabril desacelerou ligeiramente em maio. O yuan offshore foi negociado a 6,3553 por dólar, seu maior valor desde maio de 2018. Apesar de os analistas apontarem que as autoridades chinesas pareciam querer conter sua alta.

Na sexta-feira, os dados de preços dos EUA empurraram o dólar para cima em relação a uma cesta de moedas. Ainda assim, o dólar caiu na segunda-feira, com investidores avaliando a possibilidade do impacto das crescentes pressões sobre os preços. Além de um Fed dovish com relação aos ativos dos EUA

Por outro lado, os preços ao consumidor dos EUA subiram em abril. O Núcleo do Índice de Preços de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) subiu 3,1%. Resultando, assim, em seu maior ganho anual desde julho de 1992, devido à recuperação da pandemia de COVID-19. Com várias interrupções no fornecimento.

Segundo Ulrich Leuchtmann, chefe de FX e pesquisa de commodities do Commerzbank, o mercado considera os níveis de inflação atuais como transitórios. Em contrapartida, no próximo ano, a inflação dos EUA permanecerá em 2,5%.

Dólar foi negociado perto de um pico de dois meses em relação ao iene japonês

O dólar americano está a caminho de seu segundo mês consecutivo de perda em relação a uma cesta de moedas. Ele caiu 0,1%, e foi negociado em 90,027 às 08:20 GMT. O greenback foi negociado perto de um topo de dois meses em relação ao iene japonês. Isso foi após uma medida importante de inflação dos EUA mostrar ganhos de preços mais fortes do que o previsto. Isso, como resultado, manteve vivas as expectativas de uma eventual redução na compra de ativos do Federal Reserve.

A moeda americana subiu 0,2%, para 109,70 ienes, e ficou perto de seu topo de sexta-feira de 110,20, o maior desde o início de abril. Enquanto isso, o euro ficou estável em US$ 1,216, abaixo da baixa de sexta-feira de US$ 1,2133. Por sua vez, a libra esterlina foi negociada a US$ 1,4176.

Nos mercados de criptomoedas, a criptomoeda dominante no mundo, Bitcoin, subiu 1,1% e foi negociada a US$ 36.069. Enquanto isso, a segunda maior criptomoeda, Ether, subiu 3,4% para US$ 2.468.

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