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Crescimento da economia da China atinge mínima de 29 anos

A economia da China cresceu 6,1% em 2019, marcando o seu ritmo de crescimento mais lento em 29 anos, mostraram os dados do Órgão Nacional de Estatísticas.

A China enfrentou demanda doméstica fraca e ainda mais pressão da sua guerra comercial com os EUA. Como resultado, o governo tentou iniciar medidas durante os últimos dois anos para impulsionar o crescimento.

Estes novos dados foram divulgados depois que Pequim e Washington assinaram a fase um do acordo comercial na última quarta-feira. Os mercados consideraram o acordo um cessar-fogo no conflito.

E ainda, o crescimento de 6,1% ficou no intervalo da meta de 6,0% a 6,5% do governo central, mas não atingiu as expectativas do mercado de 6,2%.

O número atingiu também as previsões de crescimento da China do Fundo Monetário Internacional e do Banco da China.

No 4T de 2019, o crescimento do PIB da China não mudou e continuou em 6,0% em relação ao trimestre anterior. Por outro lado, atingiu o crescimento trimestral mais lento.

A produção industrial expandiu em 5,7% no ano passado, o que foi ligeiramente melhor do que as expectativas dos analistas de 5,6%, entretanto foi inferior ao número de 2018 de 6,2%.

 

A economia da China e a fase um do acordo

Em uma notícia de economia, a fase um do acordo comercial entre os EUA e a China foi finalmente concluída. Entretanto, muitos duvidam das projeções do acordo.

O vice premier, Liu He, estava em Washington esta semana para assinar o acordo. Ele disse à mídia que estava otimista sobre a economia mundial, sugerindo que a China estava menos dependente da dívida.

Sob a fase um do acordo comercial, a China deve comprar centenas de bilhões de dólares em produtos dos EUA.

Os analistas descreveram o acordo provisório como algo que poderá impulsionar a economia da China.

Entretanto, estes analistas questionaram também se a China poderá entregar suas promessas. É importante lembrar que acordo não encerra a Guerra comercial, apenas diminui a tensão.

As tarifas dos EUA sobre muitos produtos chineses ainda existem. Ao mesmo tempo, os EUA confirmaram que as tarifas continuariam em vigor enquanto alavancam as negociações.

E ainda, alguns analistas argumentam que a demanda doméstica lenta irá amenizar os efeitos da Guerra comercial.

Isto significa que o banco central da China terá que intervir novamente.

O governou tem usado uma combinação de medidas para reduzir a desaceleração da economia da China, que incluem o corte nas taxas e a venda de títulos dos governos locais para seus projetos de infraestrutura.

Tem havido também ligações de bancos locais para emprestar mais, particularmente para empresas pequenas.

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