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Trump adia as sanções comerciais mas a Guerra cambial continua

Moeda – Os Mercados cambiais mundiais não têm mostrado qualquer sinal de desaceleração. Nem mesmo após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter decidido adiar as tarifas adicionais sob produtos chineses. Trump fez o anúncio da terça-feira, uma medida que desencadeou as negocições de menor risco uma vez que os investidores perderam as esperanças de uma possível resolução para a disputa comercial. A maioria dos analistas acreditam que o adiamento das tarifas de 10% sob os produtos de consume não tinha nada a ver com a criação de espaço para a negociação. Em vez disso, tudo tinha a ver com reduzir o impacto que tal medida drástica teria nas vendas do feriado que se aproxima.

O afastamento do risco continuou na quarta-feira como evidenciado pelo aumento do iene de refúgio Seguro frente as principais moedas mundiais.

Na abertura do Mercado asiático, o  dólar estava sendo negociado à 106,42 ienes, caindo 0,28%

Os dólares da Nova Zelândia e Australia abriam os mercados negociando à 68,71 ienes e 72,25, significando uma queda de 0,3% e 0,6% respectivamente.

O que os especialistas dizem?

Os especialistas pedem que os investidores de câmbio mundiais se preparem para negociações sustentadas de risco e de redução de risco mesmo se a antiga disputa comercial entre os EUA e a China cessarem. O chefe de pesquisa de Mercado do Japão do JP Morgan em Tóquio, Tohru Sasaki, argumenta que há vários “riscos geopolíticos como (os protestos) em Hong Kong, Brexit e a situação Iranian” que coletivamente continua a apoiar a pressão nas moedas globais independents ante a Guerra comercial entre Trump e Ping.

As negociações de ritmo lento do comércio entre a China e os EUA seguem em frente. Ambas as partes continuam ameaçando umas às outras com aumento de tarifas. Os investidores globais, desde então, perderam a fé na possibilidade de uma resolução sólida no futuro próximo.

O dólar permaneceu indiferente quando comparado ao restante das principais moedas globais que compõem o índice do dólar. Abriu o dia de negociação em 97,58, quase o mesmo ponto em que fechou o dia depois de ganhar 0,4% na terça-feira.

Após a parada tarifária, o dólar elevou o Yuan chinês em 0,33%.

O Euro não-afetado pela contração da Alemanha ou Brexit

A moeda dominante da Europa – o euro – permaneceu estável em meio aos relatórios da economia da Alemanha e o prazo do Brexit. A Alemanha, a maior economia da Europa reportou uma contração do Mercado de 0,1% para o Segundo trimestre do ano. Isto foi uma queda acentuada da expansão de 0,4% apresentada no primeiro trimestre. Além disso, a primeira em mais de uma década e tem marcado desde então o que os analistas chamam de a década de ouro do país.

Os analistas de economia atribuem o declínio acentuado à crise consistente na indústria automobilístiva do país. Além disso a persistente Guerra comercial entre os EUA e a China, e a possibilidade de um Brexit sem acordo. O relatório aumentaria ainda mais o receios de uma recessão global iminente após meses de um crescimento econômico global desacelerado.

O euro abriu o dia em uma máxima frente ao dólar negociando em 1,1182.

Pouco alterado, a libra estava negociando em 1,2056 frente ao dólar.

O ministro da economia da Alemanha, Peter Altmaier, está confidante de que o país pode evitar regressão. Ele argumenta que tudo o que é preciso são “investimentos na economia digital e tecnologia do future assim nossos Mercado continuam competitivos.”

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