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T-Mobile Processada por New York

New York processou na quarta-feira a T-Mobile USA Inc. Além disso, eles acusaram a quarta maior empresa de telefonia móveç envolvida em abusos desenfreados de vendas aos clientes. E a empresa está usando seus preços baixos e a marca de sem fio de pré-pago Metro.

Além disso, eles prestaram uma queixa na suprema corte do estado em Manhattan. De acordo com a cidade, foram encontradas mais de 2.200 violações em R-Mobile.

E sua atividade ilegal generalizada abrangeu 56 lojas Metro nos cinco distritos, incluindo revendedores autorizados e lojas operadas por sua unidade MetroPCS NY.

A T-Mobile, por outro lado, se recusou a dar uma resposta imediata sobre o caso. Além disso, porta-vozes do departamento jurídico da cidade e do comissário de Assuntos ao Consumidor Lorelei ainda não deram feedback sobre os pedidos de comentários.

Assim, a ação judicial ocorreu enquanto a companhia de telefonia móvel está tentando ganhar as aprovações necessárias para sua fusão com a Sprint Corp. Dezesseis estados dos EUA, liderados por New York, Califórnia e Washington, D.C. entraram com uma ação judicial para enviar que a fusão aconteça. E estes estados acreditam que isto aumentará os custos para os consumidores ao reduzir a concorrência.

Casos da T-Mobile

Além disso, acusou a T-Mobile de fazer parcerias com terceiros para envolver os consumidores em planos de financiamentos caros sem seu consentimento.

A queixa traz um exemplo em que uma mulher comprou um telefone anunciado por US$ 599 de um vendedor do Bronx. Mas mais tarde, ela descobriu que ela tinha contratado uma locação de 12 meses que somava US$ 2.191,30.

Além disso, New York mencionou que o site da Metro pela T-Mobile. Foi anunciado de forma enganosa uma garantia de 30 dias em compras de telefone. Mas nas letrar miúdas, estava informado uma garantia de sete dias e cobria uma pequena sub-categora de transações.

Acima de tudo, a ação judicial está tentando reaver todas as cobranças em excess. Assim, a penas civis impostas são de US$ 350 à US$ 500 por violação.



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