Resumo semanal de notícias para 27 de março a 02 de abril
Sexta-feira, 27 de março de 2020: EUA supera a China em casos confirmados da COVID-19
Os EUA superaram a China em casos confirmados da COVID-19, com o número total chegando à aproximadamente 86.000, apesar de ter apenas um quarto da população, enquanto o número de mortes do país continuava atrás dos da China e Itália em 1.200.
O presidente Donald Trump declarou que os números eram confirmados pelos testes nos EUA e reiterou que sua prioridade é retomar as operações imediatamente, uma vez que as pessoas querem voltar aos seus trabalhos.
Segunda-feira, 30 de março de 2020: Petróleo registra mínima de 17 anos em meio à incerteza com a previsão da demanda
Os preços do petróleo registraram uma mínima de 17 anos na segunda-feira, após a decisão de Trump de adiar a reabertura da economia ter causado um problema mais sério na oferta excessiva de curto prazo.
Os futuros de petróleo West Texas Intermediate (WTI) caíram 4,6% para US$ 20,52 um barril depois de ter despencado para tão baixo quanto US$ 19,92 no início da sessão, enquanto os futuros do petróleo Brent encolheram 4,8% para US$ 26,62, recuperando-se de uma mínima diária de US$ 25,16.
Terça-feira, 31 de março de 2020: O PMI da China registra uma forte melhoria em março
A economia da China mostrou sinais de melhoria este mês após enfrentar uma contração recorde nos primeiros dois meses de 2020.
O Índice dos Gerentes de Compra (PMI) do país estava superior em 52 em março em relação aos 35,7 em fevereiro, retornando ao nível que sugere crescimento econômico.
Quarta-feira, 01 de abril de 2020: A produção fabril da Europa atinge mínima de 7 anos em março
A atividade fabril da Europa atingiu seu nível mais baixo em sete anos em março, desencadeando um sentimento negativo nos mercados de ações europeus no início das negociações.
Os números estavam sendo amplamente esperados, embora tenha deixado o índice Stoxx 600 em baixa de 2,7% e o FTSE do Reino Unido em baixa de 3,1%.
Quinta-feira, 02 de abril de 2020: SoftBank retira plano de recompra de ações de US$ 3 bi da WeWork
O SoftBank Group retirou seu plano de comprar o valor de US$ 3 bilhões em ações da WeWork, provocando riscos de ações legais dos membros do conselho do provedor de espaço de escritório compartilhado.
Na quinta-feira o SoftBank declarou que desistiu do negócio, que foi acordado em 2019, após a WeWork não conseguir satisfazer uma lista de condições, embora a empresa japonesa tenha acrescentado que continuava totalmente comprometida com o sucesso do grupo americano e que sua decisão não teria nenhum impacto nos negócios da WeWork.
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