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Resultado da Ômicron afeta moedas sensíveis ao crescimento 

As altas do dólar da semana passada em relação às moedas de maior risco não se repetiram. Isso aconteceu devido as novas preocupações com a Ômicron. A expectativa de alta da inflação, que vem elevando as taxas de juros nos EUA, tem mantido o dólar firme em relação ao euro.

Depois de uma queda acentuada na sexta-feira, as moedas sensíveis ao crescimento tentaram uma recuperação na Ásia. Isso ocorreu logo após resultados preliminares da África do Sul mostrarem que pacientes infectados com a Ômicron apresentavam sintomas leves.

O dólar australiano e o kiwi se recuperaram de uma baixa de 13 meses ao subir 0,3% e 0,2%, respectivamente.

Depois de uma queda no fim de semana, os preços das criptomoedas se estabilizaram. Um exemplo disso é o Bitcoin, que encontrou suporte próximo a US$49.000.

A libra esterlina permaneceu estável em $1,3234. Por outro lado, o euro caiu 0,2%, para $1,1289.

Com relação ao iene, a moeda caiu 0,1% para 113,00 por dólar devido às negociações estarem sendo afetadas pela Ômicron e pelos dados de inflação dos EUA. As notícias sobre a nova variante da Covid-19 estão melhorando e o sentimento de risco pode diminuir em breve.

O iuan chinês permaneceu estável em 6,3700 por dólar, mesmo depois da mídia estatal sugerir uma flexibilização das políticas. Os traders acreditam que o superávit comercial da China manterá a moeda estável.

Pressão da inflação

Além da Ômicron, os traders têm outros motivos com que se preocupar durante as próximas semanas. O Aussie e Kiwi, que são os medidores de volatilidade, atingiram altas de vários meses na segunda-feira.

O Oversea-Chinese Banking Corporation diz que os traders prestarão atenção às reuniões do Banco Central na Austrália e no Canadá na próxima semana. Vale ressaltar que a reunião ocorrerá antes da liberação dos dados de inflação dos EUA. Dessa forma, o panorama do rating no país poderá ser resolvido. 

Na semana passada, um relatório misto de empregos nos EUA não mudou as expectativas do mercado sobre uma ação mais agressiva no país. O Índice de preços ao consumidor, também pode ser a razão para uma redução antecipada e um dólar mais forte.

O Índice do dólar americano começou a semana estável em 96,211, que é próximo à alta de 16 meses de 96,938 registrada em novembro. Os traders acreditam que o aumento mais rápido resultará em um crescimento econômico mais lento e inflação ao longo do tempo. Dessa forma, as taxas a longo prazo ficarão baixas. Além disso, os analistas acreditam que as taxas de fundos podem chegar a um menor pico.

 

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