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Os pares EURUSD e GBPUSD fazem uma pequena consolidação

 

Analisando o gráfico – EURUSD

Ao longo da sessão asiática, o par EUR/USD conseguiu atingir novas máximas entre 1,14750 – 1,14850. Entretanto, em seguida ocorreu uma retirada para os atuais 1,14500. A venda do dólar permanece firme, levando o seu Índice para novas mínimas de dois meses em 94,60. Os dados mais recentes do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA mostraram que a sua inflação aumentou mais 0,5% ao mês e 7,0% ao ano em dezembro. Dessa forma, sendo considerado o novo recorde anual desde junho de 1982. As novas pressões inflacionárias nos EUA podem permanecer no primeiro semestre de 2022 devido a vários fatores que impulsionam os preços. Inclusive, esses fatores levarão tempo para serem resolvidos até que não possuam nenhuma relevância no segundo semestre.

Cenário de alta:

  • Precisamos continuar esta consolidação positiva. Dessa forma, fará com que o par fique acima de 1,15000 e da linha de tendência superior.
  • Uma quebra acima desse valor pode nos levar ainda mais para a próxima resistência em 1,16000, que é a zona de retirada anterior desse par.
  • Na zona em torno de 1,17000, veremos que a resistência é maior, pois encontraremos a média móvel MA200.

Cenário de baixa:

  • Necessitamos de uma consolidação negativa, que levará o par para as zonas de suporte anteriores.
  • Nosso primeiro suporte potencial estará em 1,140000. Caso ele não dure, desceremos para o próximo que estará nas zonas de suporte entre 1,13000 – 1,13500.
  • O novo suporte potencial nesse nível serão as médias móveis MA20 e MA50.
  • Uma quebra abaixo desse suporte nos levará à zona em 1,12000, que é a zona da baixa do ano passado.

Analisando o gráfico – GBPUSD

Segundo dados oficiais divulgados na sexta-feira, em novembro, a economia britânica cresceu fortemente, voltando a sua normalidade pouco antes do país implementar a sua primeira quarentena devido a Covid-19. A economia do Reino Unido cresceu 0,7% a mais do que em fevereiro de 2020 antes da pandemia. Em novembro, o setor industrial britânico teve uma forte recuperação. Sendo assim, fez com que o par GBP/USD passasse de 1,32000 para o atual 1,37000. Atualmente, o par está encontrando resistência em 1,37500, tendo um declínio para 1,37100.

Cenário de alta:

  • Precisamos continuar a atual consolidação positiva, da qual surgirá um novo impulso de alta.
  • Em seguida, a nossa primeira meta será a zona em torno de 1,38000, que é a área em que ocorreu a consolidação de outubro.
  • Dependendo da nova consolidação desse nível, poderemos analisar ainda mais a movimentação do par.

Cenário de baixa:

  • Necessitamos de uma nova consolidação negativa, que nos levará para baixo de 1,37000 novamente.
  • Uma nova consolidação negativa nos levará ao primeiro suporte em 1,36000.
  • O novo suporte nesse nível será a média móvel MA20.
  • Na zona em torno de 1,35000, encontraremos um suporte mais elevado. As médias móveis MA50 e MA200 serão o novo suporte nesse nível.

Visão geral do mercado

Notícias da União Europeia

Segundo os dados do Eurostat, Gabinete de Estatísticas da União Europeia, divulgados na sexta-feira, em novembro, a balança comercial da zona do euro registrou um déficit devido ao aumento das importações. As exportações subiram 3% em uma base mensal. Enquanto isso, as importações cresceram 4,5% em novembro. O déficit comercial totalizou 1,3 bilhão de euros ajustado para variações sazonais, ante um superávit de 1,8 bilhão de euros em outubro.

Notícias britânicas

O PIB subiu 0,9% em uma base mensal em novembro, esse crescimento foi maior do que os 0,2% registrados em outubro, além de estar acima da previsão de 0,4% feita por economistas. É estimado que o PIB esteja pela primeira vez acima do seu nível anterior à pandemia, que era de 0,7%. Em novembro, houve um aumento da produção em todos os setores, sendo o setor de prestação de serviços o principal causador do aumento do PIB. A produção aumentou 1,0% em relação ao mês passado. Em novembro, o crescimento da produção foi auxiliado principalmente pela indústria da transformação, que cresceu 1,1%. O setor de construção subiu 3,5%, após cair 1,7% em outubro.

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