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Os pares EURUSD e GBPUSD estão em consolidação hoje

 

Há alguns dias, o par EUR/USD vem se consolidando em 1,16000. Em breve podemos esperar uma movimentação mais consistente no gráfico. Ao definir o nível de Fibonacci entre 1,15220 e 1,16700, o par retrocedeu da alta anterior para o nível de Fibonacci de 61,8% em 1,15780.

Cenário de alta:

  • Precisamos de consolidação positiva no nível atual de Fibonacci e média móvel MA50.
  • Para continuar, precisamos de uma quebra acima da média móvel MA20 no nível Fibonacci de 38,2% na zona de 1,18140.
  • A primeira acima de nossa resistência está a zona de 1.16700 e, em seguida, a zona de 1.17000 da linha de tendência superior.

Cenário de baixa:

  • Precisamos de uma consolidação negativa abaixo da média móvel MA50 e dos níveis de Fibonacci de 61,8% em 1,15780.
  • Uma queda adicional nesse par nos traz para 1.15690, que foi a baixa da semana passada, enquanto um suporte mais forte nos aguarda em 1.15220, sendo a baixa de outubro.

Analisando o gráfico – GBPUSD

Durante a sessão asiática, o par GBU/PSD confirmou ainda mais o suporte em 1,37300. Na sessão europeia, ele continuou em alta, subindo para os atuais 1,37630%. Estamos em um canal de crescimento durante outubro e, no próximo período, podemos esperar mais movimentação em direção a níveis mais elevados no gráfico.

Cenário de alta:

  • Esse par tem suporte na média móvel MA50 e no canal da linha de fundo.
  • Precisamos de um intervalo acima da média móvel MA20 e acima de 1,38000.
  • Uma resistência mais forte nos espera em 1.38350 na zona de resistência de outubro.
  • A quebra acima de nós pode nos levar a novos níveis no gráfico neste mês.

Cenário de baixa:

  • Precisamos de consolidação negativa e um impulso abaixo da média móvel MA50 e da linha de fundo do canal.
  • Procuramos um suporte inferior a 1,36000 no nível Fibonacci de 38,2%.
  • O próximo grande suporte nos espera no nível de Fibonacci 50,0-61,8% na zona em 1.35700-1.36500.


Visão geral do mercado

Segundo dados divulgados pela Agência Federal do Trabalho na quinta-feira, o desemprego na Alemanha caiu drasticamente em outubro.

Em setembro, o número de desempregados caiu 31.000, enquanto em outubro ele declinou 39.000. A previsão dos economistas é de -20.000. A taxa de desemprego caiu 5,5% em setembro. Já em outubro ela declinou 5,4%.

O diretor executivo da Agência Federal de Emprego, Detlef Scheele, disse que a demanda da empresa por novos funcionários está crescendo e o trabalho em meio período continua diminuindo. As consequências da pandemia no mercado de trabalho ainda são visíveis. Mas são cada vez menores, acrescentou Scheele.

Banco do Japão

A perspectiva de crescimento para o atual ano fiscal foi reduzida e o estímulo monetário foi mantido pelo Banco do Japão (BoJ). Isso ocorreu devido às restrições do lado da oferta que reduziram a produção e as exportações em meio ao fraco consumo.

O conselho, liderado por Haruhiko Kuroda, votou 8-1 na quinta-feira para manter a taxa de juros em -0,1% em contas correntes mantidas por instituições financeiras no Banco Central.

Uma quantidade necessária de títulos do governo japonês serão compradas pelo BoJ sem um limite máximo. Isso servirá para manter os rendimentos do Bônus do Governo Japonês (JGB, sigla em inglês) de dez anos em torno de zero%. 

Segundo as últimas Perspectivas de Atividade Econômica e Preços, os riscos para a atividade econômica caíram até o momento. Porém, ainda estão em equilíbrio para o futuro.

A perspectiva de crescimento para o ano fiscal de 2021 foi reduzida de 3,8% para 3,4%. Em contraste, a projeção para o próximo ano fiscal é otimista de 2,7% para 2,9%.

Reino Unido

O chanceler britânico Rishi Sunak aumentou os gastos públicos em 150 bilhões de libras esterlinas. Ele fez isso para apoiar uma grande melhoria econômica após a crise causada pela atual pandemia.

De acordo com Sunak, esse será o maior aumento neste século, com um crescimento real do consumo de 3,8% por ano até 2024 -2025.

Ele disse que o último orçamento atuará na preparação para a nova economia depois da Covid-19.

É esperado que o núcleo de inflação, que atingiu 3,1% em setembro, suba ainda mais para 4% no próximo ano, segundo previsões oficiais ditas por Rishi.

Ele culpou as interrupções na cadeia de abastecimento global e o aumento dos preços da energia pelo aumento da inflação.

 

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