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Os pares EURUSD e GBPUSD continuam em queda

 

Analisando o gráfico – EURUSD

Durante a sessão asiática, o euro continuou enfraquecendo em relação ao dólar. O par EUR/USD ainda está diminuindo, procurando um novo suporte potencial no gráfico. O Índice do dólar continua se recuperando após o seu declínio na semana passada, quando o valor do dólar caiu para 94.620 e depois encontrou suporte nesse nível. No momento, a moeda americana está se recuperando para os atuais 95.375. Caso esperemos a queda do dólar, nós necessitaremos aguardar para ver como o seu índice se comporta na zona entre 95,80 – 96,00. Em seguida, caso o dólar decline, poderemos comprar um par EUR/USD.

Cenário de alta:

  • Precisamos de uma nova consolidação positiva que leve o par para níveis mais altos no gráfico.
  • Temos suporte nas médias móveis MA20 e MA50 e na zona entre 1,13000 – 1,13500.Além disso, enquanto estivermos acima delas, permaneceremos em uma tendência de alta.
  • Nossa primeira resistência é a zona em 1,15000, que foi a zona da quebra anterior.
  • Caso o par consiga fazer uma quebra acima, a nossa próxima zona de resistência será de 1,17000. Vale lembrar que estivemos nesta zona pela última vez em outubro do ano passado.

Cenário de baixa:

  • Necessitamos de uma continuação da atual consolidação de baixa e uma queda do par EUR/USD abaixo de 1,13750.
  • Em seguida, atingiremos a consolidação anterior que foi alcançada em dezembro do ano passado.
  • Os níveis críticos nessa zona são 1,13000 e depois 1,12000, que é a mínima de dezembro.
  • Caso a pressão de baixa continue nessa zona, há uma alta probabilidade desse par cair e formar novas mínimas este ano.

Analisando o gráfico – GBPUSD

Durante a sessão asiática, a libra esterlina se consolidou após a sua retirada contra o dólar ontem. Esta manhã, foi divulgado que a taxa de desemprego no Reino Unido passou de 4,2% para 4,1% e isso ajudou a libra. Por outro lado, tal declínio reforça a ideia de que o Federal Reserve dos EUA poderá aumentar a taxa de juro de referência mais rapidamente, impulsionando a moeda americana e aumentando os rendimentos dos títulos dos EUA. A libra subiu 0,08%, sendo negociada a 1,36320 dólares desde o início das negociações desta noite.

Cenário de alta:

  • Precisamos de uma nova consolidação positiva em 1,36000 para atingirmos 1,37000.
  • Na zona em 1,37300, será possível observarmos a média móvel MA200. Além disso, precisarmos de uma quebra acima para chegarmos a 1,38000.
  • Caso ultrapassemos essa zona, a nossa próxima meta será em 1,39000, que foi a alta de setembro.

Cenário de baixa:

  • Necessitamos da continuação dessa consolidação negativa e que o par GBP/USD fique abaixo de 1,36000.
  • Na zona em 1,35000, encontraremos suporte potencial na média móvel MA20.
  • Caso esse suporte não permaneça, continuaremos em direção a 1,34000, onde a média móvel MA50 nos espera.
  • Se a pressão de baixa nesse nível aumentar, permaneceremos em direção à zona de 1,32000, que foi a mínima do ano passado.

Visão geral do mercado

Notícias britânicas

Segundo os dados do Escritório de Estatísticas Nacionais divulgados na terça-feira, a taxa de desemprego na Grã-Bretanha foi reduzida para três meses até novembro. Ela caiu para 4,1% nos três meses até novembro. Essa taxa é projetada para permanecer em 4,2%. Entre outubro e dezembro, o número de vagas subiu para 1.247.000, sendo considerado um novo recorde.

Notícias japonesas

Como esperado, o Banco do Japão manteve o estímulo monetário inalterado. Além disso, ele elevou sua projeção de inflação para o próximo ano fiscal, citando o aumento dos preços das commodities.

Na terça-feira, o comitê de política presidido por Haruhiko Kuroda, votou por 8 a 1 para manter a taxa de juros em -0,1% nas contas correntes mantidas por instituições financeiras no Banco Central.

O banco continuará comprando a quantidade necessária de Títulos do Governo Japonês (JGB) sem estabelecer um teto para que os rendimentos do JGB de dez anos, permaneçam em torno de zero%.

É previsto pelo Banco Central que os preços ao consumidor permanecerão inalterados no atual ano fiscal e em relação ao relatório de outubro.

Porém, o banco elevou sua projeção de inflação de 0,9% para 1,1% no ano fiscal de 2022. Logo, essa nova projeção reflete principalmente o crescimento dos preços das commodities e a sua transferência para os preços ao consumidor.

Para o ano fiscal de 2023, é considerada uma inflação de 1,1%, sendo ligeiramente superior à previsão anterior de 1%.

 

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