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O par EURUSD permanece estável 

 

Analisando o gráfico – EURUSD

Durante a sessão asiática, o euro enfraqueceu em relação ao dólar. Desde o início das negociações desta noite, a moeda europeia teve uma queda de 0,34%, sendo negociada a 1,1325 dólares. Na sexta-feira, o relatório do mercado de trabalho americano mostrou que o número de novos empregos nos EUA em dezembro foi significativamente menor do que o esperado (199.000 novos empregos contra uma previsão de 400.000). Sendo assim, o dólar está em declínio. O rendimento da nota referencial de 10 anos do Tesouro dos EUA subiu para o seu nível mais alto em um ano. Ainda estamos em uma consolidação que começou no final de novembro. Dessa forma, baseado na situação atual, é esperado que esse cenário permaneça no próximo período.

Cenário de alta:

  • Precisamos de uma consolidação positiva que, juntamente com as médias móveis MA20 e MA50, faça o par EUR/USD atingir a linha de tendência superior.
  • Necessitamos de um crescimento mais sólido acima de 1,14000. Em seguida, poderemos subir para 1,15000 e testar a linha de tendência.
  • Uma quebra acima nos levará à consolidação anterior que foi entre 1,16000 – 1,17000. Além disso, alcançaremos a alta anterior que foi de 1,17000.

Cenário de baixa:

  • Carecemos de uma consolidação negativa e um declínio abaixo de 1,12000, que é considerada a mínima do ano passado.
  • Depois disso, poderemos esperar uma nova queda rumo ao próximo suporte em 1,10000. Um declínio nessa zona formaria uma nova mínima nos últimos 12 meses.


Notícias do mercado

Segundo as previsões dos economistas, as taxas de desemprego na zona do euro continuaram caindo em novembro. Sendo assim, passou de 7,3% em outubro para 7,2% em novembro.

No decorrer do mês de novembro, o número de desempregados na União Europeia (UE) era de 13,984 milhões, desse total, 11,829 milhões estavam na zona do euro. Em outubro, o número de desempregados caiu 247 mil na UE e 222 mil na zona do euro. Já a taxa de desemprego declinou 1,659 milhão na UE e 1,411 milhão na zona do euro.

De acordo com Isabel Schnabel, membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), o aumento dos preços da energia pode forçar o BCE a parar de retificar a alta inflação e trabalhar para conter o aumento dos preços.

Nos últimos meses, a inflação atingiu um recorde de 5%, ultrapassando a meta de 2% proposta pelo BCE. No entanto, até agora o banco não pressionou a sua política, argumentando que o aumento dos preços diminuirá por conta própria, já que fatores transitórios são os principais motivos para a alta inflação.

 

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