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Novo Chefe do FMI Avisa Sobre Crise Econômica Mundial

IMF: Kristalina Georgieva, a nova diretora do FMI, disse que a economia global precisa estar pronta para lidar com uma nova crise econômica.

Georgieva promete garantir que o FMI cumpra seu promessa de ajudar a garantir uma economia global estável e um sistema financeiro através da cooperação internacional. Além disso, observe outros fatores, como a disponibilidade limitada de ferramentas de política monetária.

Ela acrescentou que tinha uma “enorme responsabilidade” assumindo o papel em um momento de crescimento econômico vacilante, tensões comerciais crescentes e níveis de dívida historicamente altos.

Em comunicado, o novo chefe do FMI disse que o FMI é uma instituição única, com uma história rica e uma equipe de classe mundial. E que seu objetivo principal incluía lidar com questões como desigualdade, riscos climáticos e rápidas mudanças tecnológicas.

Na sua opinião, o Fundo tinha um papel mais crítico a desempenhar no estado atual da economia global.

Reunião annual do FMI  

Ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais estarão presentes.

Sua principal necessidade é evitar a ameaça da recessão global, aliviar as tensões comerciais China-EUA e minimizar o Brexit sem acordo. Além disso, lide com a tensão no Oriente Médio, causando um risco ao suprimento de petróleo.

Também é provável que questionem a decisão do FMI por seu antecessor de conceder um empréstimo de US$ 56 bilhões à Argentina. A Argentina está agora à beira do default da dívida. A antecessora é Christine Lagarde, que logo se tornará a chefe do Banco Central Europeu.

Novo chefe do FMI escolhido em meio à críticas

FMI, que empresta a países em perigo. Sua organização irmã – o Banco Mundial procura aliviar a pobreza. Os dois enfrentaram críticas por serem a esfera de influência da Europa para os principais empregos.

Nadia Daar – chefe da Oxfam em Washington DC parabenizou Kristalina Georgieva. Ele confia que ela será uma voz forte no combate à desigualdade e advogará pela ação climática. Nadia disse que essas questões tiveram um forte impacto no crescimento, pobreza e estabilidade. Eles exigiam forte liderança política do FMI agora, mais do que nunca.

No entanto, ele levantou preocupações com a falta de um candidato não europeu. Ele disse que era importante melhorar o processo de seleção para o diretor-gerente do FMI. Embora o conselho do FMI a chame de ‘aberto, baseado no mérito e transparente’, era politizado demais para um candidato não europeu ter sucesso.

Ele acrescentou que o status quo minou a legitimidade do multilateralismo em um momento em que deveríamos demonstrar sua força.

Apesar das crescentes críticas dos países em desenvolvimento, a tradição nunca foi quebrada. Os países em desenvolvimento representam uma parcela muito maior da economia global do que no final da 2ª Guerra Mundial.

A Europa não se opôs à nomeação de David Malpass por Trump para administrar o Banco Mundial no início deste ano. Os Estados Unidos retribuíram o favor, dando à Europa uma corrida livre no FMI.

Agora, os EUA selecionam o chefe do Banco Mundial, enquanto a Europa escolhe a pessoa para liderar o FMI. Os movimentos são baseados no acordo tácito que remonta à criação das duas organizações na conferência de Bretton Woods em 1944.

Economista búlgara – A proposta de Kristalina Georgieva para substituir a francesa Christine Lagarde não teve oposição, apesar das críticas.

Ela era anteriormente a número dois no Banco Mundial.

Georgieva começa seu mandato de cinco anos na próxima semana – hora da reunião anual do FMI no final do mês.



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