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Nova Estratégia de “Resistência” da China

A continua Guerra comercial com os EUA está indo para mais de um ano e não mostra sinais de diminuição. A tensões da Guerra comercial permanecem sem solução. O PIB da China desempenha um enorme papel neste jogo. A China busca impulsionar sua economia doméstica. Contribui mais para o crescimento do que suas exportações. Isto porque a China escolheu uma das melhores opções para desempenhar nesta situação, que é esperar até acabar. A segunda maior economia do mundo está sendo cada vez mais liderada pelo poder de seus consumidores – não do comércio.

O governo chinês está ganhando tempo em termos de usar esta “janela” para reestruturar o setor corporativo e a economia doméstica.

Como os analistas dizem, o comércio externo representa apenas “um pequena porção” da economia da China. Representa apenas cerca de 20% de seu produto interno bruto, a maioria desta não é dos EUA.

A China é bem capaz de jogar o longo jogo nesta situação. Na verdade, o Deutsche Bank declarou em um dos seus relatórios de que tanto quanto 80% das exportações da China foram para países diferentes dos EUA.

Qual é a atual estratégia da China?

Obviamente, a China está tentando lutar contra a situação da Guerra comercial da maneira mais pacífica possível. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que ele elevaria as taxas tarifárias sobre US$ 550 bilhões das taxas tarifárias das importações chinesas, como uma opção de payback.

A estratégia atual da China é de resistência. O principal objetivo é assumir as tarifas mais altas dos EUA, preservar a resiliência da economia da China. Como uma resposta para as declarações atuais dos EUA a China planeja impor novas tarifas sobre US$ 75 bilhões em produtos americanos.

Os especialistas sugerem que o crescimento da China é principalmente impulsionada domesticamente, portanto, o consume e o investimento em infraestrutura merecem muito mais atenção do que as exportações neste momento.

As tarifas econômicas dos EUA visavam o Mercado chinês. Mas como os especialistas declararam, o número do produto interno bruto foi “ligeiramente afetado” mesmo após suas exportações começarem a cair no início da Guerra comercial – março de 2018. Portanto, as expectativas de que a tensão comercial afetaria o crescimento do Mercado foram abafadas. A primeira metade do crescimento do produto interno da China deste ano ainda era de 6,3% – mesmo com as tarifas ainda afetando suas exportações.

Comparado com os 6,5% do ano passado, o governo chinês reduziu sua meta de crescimento de entre 6% e 6,5% para 2019.

Apostando muito no consumo?

Enquanto isto, o Mercado chinês está trabalhando ativamente em medidas para impulsionar o consume, incluindo as possível remoção das restrições nas compras de automóveis.

O Conselho de Estado da China acrescentou que planeja reconstruir supermecados, zonas fabris antigas. Em um futuro próximo, eles irão transformá-los em complexos comerciais, ginásticas e centros de entrentenimento.

Pequim trabalha na “economia da noite,” projeta e planeja estender o horário do varejo para promover suas lojas de conveniência e restaurants permanecendo abertos até mais tarde.

Enquanto isto, a China tentará reduzir sua dependência com os EUA. Diversificará suas cadeias de suprimento e irá acelerar sua abertura para outros países. Como os especialistas sugerem isto, irá ajudar a economia chinesa e aumentar o custo para os EUA em uma guerre comercial com a China.

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