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Notícias do Mercado e gráficos para 27 de novembro de 2019

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

GBP/NZD

Espera-se o par romper de uma linha de suporte importante, levando-os para mais baixo em torno de outra linha de suporte importante. Os traders do kiwi estão esperando que o governo da Nova Zelândia continuará seu resultado positivo para o mês de outubro. No mês passado, o Banking Group Limited da Austrália e Nova Zelândia (ANZ) reportou que a confiança da empresa para o mês de outubro foi melhor do que o esperado. Os dados mostraram resultado de -42,4 comparado com a previsão de -54,1 e o resultado de -53,5 do mês anterior. Por outro lado, os traders da libra estão esperando por qualquer notícia em relação à reunião de hoje do Bank of England e do Comitê de Política Monetária com o Comitê de Tesouro do parlamento do Reino Unido. Os analistas estão esperando que a reunião gire em torno do Reino Unido e pós-Brexit. O país deve deixar a União Europeia em 31 de janeiro, mas poderá deixar antes dependendo da eleição geral de 12 de dezembro.

USD/CNH

O par continuará subindo nos próximos dias em direção a uma linha de resistência do padrão “Rising Widening Wedge”. O status atual das relações EUA-China ainda era misto. Isso ocorreu em meio a vários fatores que afetam as negociações atuais entre as duas (2) maiores economias do mundo. Na segunda-feira, o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, o secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, e o vice-primeiro-ministro chinês Liu He discutiram o progresso do acordo comercial da primeira fase em um telefonema. Isso foi seguido pela confirmação dos dois (2) lados de que os EUA e a China estão quase chegando a um acordo. No entanto, as negociações podem ser afetadas com as eleições em andamento em Hong Kong, nas quais candidatos pró-democracia estão vencendo contra candidatos pró-China. A Câmara dos Deputados dos EUA também aprovou um projeto de lei apoiando os manifestantes de Hong Kong. A China, por outro lado, acusa os Estados Unidos de orquestrarem o comício de um mês na cidade.

 

USD/TRY

Espera-se que o par continue seu movimento lateral e se mova mais baixo em direção a uma linha de suporte de tendência de alta. O relacionamento entre os Estados Unidos e a Turquia entrou em um novo patamar. O presidente Recep Tayyip Erdogan disse que a Turquia planeja ter seu próprio avião de caça em cinco (5) a seis (6) anos. Isso ocorreu após a suspensão da Turquia do programa de caças F-35. Sua suspensão foi causada pela compra do sistema de defesa antimísseis S-400 da Rússia, apesar de ser membro da Aliança da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), liderada pelos EUA. Um senador dos EUA acrescentou ainda que o teste da Turquia ao sistema de defesa é uma zombaria direta dos Estados Unidos. A Turquia também se recusa a apoiar o plano de defesa da OTAN para o Báltico e a Polônia até que a aliança ofereça seu apoio político à Turquia na Síria. Além disso, o presidente Erdogan pediu aos turcos que convertessem sua moeda estrangeira e deixassem o dólar americano pela lira turca.

 

EUR/BRL

O par romperá de uma importante linha de suporte, enviando-os mais alto em direção à sua alta de 14 meses. A saída de divisas no Brasil está aumentando. Nos últimos quatro (4) meses, o governo só conseguiu registrar 2 aumentos semanais em seu câmbio. Isso apoia ainda mais os dados do relatório mensal de empréstimos bancários do Brasil (MoM). Enquanto isso, a confiança das empresas na França está subindo ao seu nível mais alto desde julho de 2017. Espera-se que isso suporte a moeda única. O relatório de Confiança dos Consumidores e dos Negócios da Itália, por outro lado, foi estável. Com relação ao relacionamento entre a União Europeia e o Brasil, investidores e comerciantes devem esperar um processo lento para finalizar o acordo UE-Mercosul. Isso ocorreu em meio à recente queima da floresta amazônica e à comercialização das terras da Amazônia. Isso coloca o presidente brasileiro Jair Bolsonaro em desacordo com os partidos verdes em ascensão na Europa.



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