Notícias do Mercado e Gráficos para 27 de maio de 2019

Olá, operadores! Abaixo estão as últimas atualizações de gráfico forex das sessões da segunda-feira. Aprenda com a análise fornecida e aplique as posições recomendadas ao seu próximo passo. Bom dia e boa sorte!

USD/CAD

Esperava-se que o par saísse da linha de resistência de padrão “Rising Wedge”, elevando o par para sua alta acumulada no ano (YTD). Apesar da suspensão de tarifas para a exportação de metais do Canadá e do México e da adesão do Canadá à “aliança de multilateralismo” franco-alemã, o Canadá ainda não era visto como autossuficiente para resistir a qualquer incerteza no mercado global. Os Estados Unidos também foram os causadores do racha entre o Canadá e a China, depois que o Canadá prendeu Wang Meng Zhou, diretor global de finanças da gigante chinesa de tecnologia Huawei, em meio às ordens dos Estados Unidos como parte do tratado de extradição entre os dois países. O Canadá foi visto aumentando sua influência dentro do pacto de comércio da orla pacífica, o CPTPP (Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Transpacífico). O Canadá também recebeu sinal verde do Parlamento Europeu para iniciar conversações sobre seu acordo bilateral de comércio.

NZD/USD

Verificou-se que o par não conseguiu sustentar sua força e se mover para baixo, na direção da linha de suporte do padrão “Falling Wedge”. A agitação em torno da primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, já passou. Isso ocorreu depois que a Nova Zelândia foi colocada em foco com as recentes notícias da Austrália entrando em recessão pela primeira vez em 27 anos, a primeira-ministra Ardern simpatizando com a comunidade muçulmana após o atentado à mesquita de Christchurch, e os comentários polêmicos do país de que suas decisões não serão influenciadas pelos Estados Unidos nem pelo Reino Unido. A Nova Zelândia ainda estava alcançando a Austrália para se tornar uma potência regional na Ásia-Pacífico, com o país confiando fortemente nas forças armadas australianas para proteção. O encontro da primeira-ministra Ardern na China também pode não soar bem para o presidente dos EUA, Donald Trump, o que poderia resultar em uma maior pressão dos EUA para dispensarem a Huawei, o provedor de rede de Quinta Geração (5G).

AUD/JPY

O par sairá de três (3) linhas de suporte, o que enviará o par mais abaixo para sua baixa acumulada no ano (YTD). A Austrália e o Japão eram duas (2) potências regionais na Ásia-Pacífico. Juntos, ambos lideraram o pacto de comércio da orla pacífica, o CPTPP (Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Transpacífico). Os Estados Unidos, o Japão, a Coreia do Sul e a Austrália também realizaram recentemente seus primeiros exercícios navais conjuntos para garantir o transporte livre e aberto no Mar do Sul da China, onde vários países tiveram uma reivindicação sobreposta. Apesar de serem parceiros em relação a certas questões, os dois (2) países ainda competem para dominar a Ásia-Pacífico em termos de comércio, na medida em que a União Europeia e o Reino Unido devem escolher um lado entre os dois países após o divórcio entre duas (2) das economias mais poderosas do mundo. A Austrália entrou recentemente em recessão pela primeira vez em 27 anos.

AUD/USD

O par foi negociado em um intervalo, o que enviará o par mais abaixo em direção à sua baixa anterior. Conforme a tensão entre os Estados Unidos e a China aumenta após as fracassadas negociações, que supostamente acabariam com a guerra comercial entre as duas (2) maiores economias do mundo, foi informado que os fuzileiros navais americanos atingirão o total de 2.500 soldados em treinamento em Darwin até julho, o que corresponderá a um aumento de US$ 250 milhões em obras de capital para melhorar as instalações da Força de Defesa Australiana. Enquanto isso, a Landbridge, uma empresa chinesa ligada a esse governo, arrendou o porto de Darwin por quase um século, provocando uma onda internacional de consternação. O conflito entre os EUA e a China aumenta o risco de a Austrália ser arrastada para a disputa entre os dois países com armas nucleares, que também estavam em desacordo quanto ao projeto chinês de recuperação do Mar do Sul da China.