Notícias do Mercado e gráficos para 24 de outubro de 2019

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

USD/NOK

Espera-se que o par se recupere de uma importante linha de suporte, enviando-os mais alto em direção à máxima histórica de todos os tempos. Almeja-se que os Estados Unidos se beneficiem da desaceleração na região europeia e de sua forte taxa de emprego. Deseja-se que o fundo soberano da Noruega, de 1 trilhão, transfira seu investimento da Europa para as Américas e Ásia. Isso ocorreu depois que a Alemanha, a maior economia da União Europeia e da região da Europa, entrou em recessão. Além disso, a incerteza do Brexit pode arrastar ainda mais a região para a recessão. O banco central dos Estados Unidos também mostrou estabilidade depois de cortar sua taxa básica de juros. O Federal Reserve reduziu sua taxa básica de juros duas vezes este ano para diminuir a incerteza econômica. O Banco Central Europeu (BCE), por outro lado, está perdendo políticas fiscais e monetárias que podem domar a incerteza em relação ao bloco. Os investidores estão observando como Christine Lagarde gerenciará o BCE.

USD/PLN

O par recuperará sua força depois de ter sido fortemente vendido em baixa nos últimos dias. Os Estados Unidos nomearam a Polônia formalmente para o programa de isenção de visto de entrada. Isso facilitará a visita dos poloneses aos EUA. Esse esforço foi parte do aumento da cooperação entre a América e o bloco oriental, principalmente dos países do V4. Após o tão esperado pedido da Polônia para construir uma base militar dos EUA no país, o presidente dos EUA, Donald Trump, finalmente respondeu. Os presidentes dos EUA e da Polônia assinaram um pacto para aumentar a presença militar americana na Polônia. Os 1.000 soldados serão somados por 4.500 soldados que já estão em todo o país. Os Estados Unidos estão militarizando o bloco oriental após a retirada do país, juntamente com a Rússia, do tratado do pacto nuclear de 1987, o INF (Forças Nucleares de Nível Intermediário). Sua retirada significa que os dois (2) países com armas nucleares podem agora desenvolver novas armas nucleares.

USD/SEK

O par rompeu uma linha de suporte importante, enviando-os para mais baixo em torno de uma linha de suporte principal. O Riksbank, o banco central sueco, prevê manter sua taxa de juros de referência de -0,25% até 2020. A Suécia tem a terceira menor taxa de juros do mundo, abaixo da Suíça e da Dinamarca. O Japão completa a lista de países com taxas negativas. Após a desaceleração econômica global e as ameaças de recessão, os bancos centrais de todo o mundo seguem a tendência de taxas negativas. O Federal Reserve, por outro lado, já havia cortado sua taxa de juros duas vezes este ano. Isso ocorreu em meio a preocupações de que a economia americana estivesse aquecendo e de que talvez não houvesse mais espaço para expansão econômica. Os EUA tiveram a maior expansão econômica da história. A última recessão no país foi durante a crise financeira global de 2008.

USD/ZAR

Espera-se que o par rompa uma linha de suporte importante, enviando-os para mais baixo em torno de outra linha de suporte de tendência de alta. Durante a eleição presidencial dos EUA em 2016, Donald Trump prometeu “Tornar a América grande novamente”. No entanto, o oposto está acontecendo hoje. Os EUA estão perdendo sua liderança global, enquanto a Rússia está em ascensão. O presidente russo Vladimir Putin visitou recentemente a África do Sul para dar início a primeira cúpula Rússia-África. Isso foi desenvolvido para aumentar a influência do país em toda a região. Mais de 50 estados africanos aderiram à conferência, destacando um esforço russo para rivalizar com os EUA, a União Europeia e a China como atores estratégicos na região rica em recursos. Isso ocorreu depois que Putin restaurou a Rússia como uma potência fundamental no Oriente Médio para elevar o perfil do país na luta por influência geopolítica. A Rússia alavancou com sucesso sua intervenção síria para reforçar a posição da Rússia às custas dos EUA.