Notícias do Mercado e Gráficos para 23 de julho de 2019

Olá, operadores! Abaixo estão as últimas atualizações de gráfico forex das sessões da terça-feira. Aprenda com a análise fornecida e aplique as posições recomendadas ao seu próximo passo. Bom dia e boa sorte!

NZD/JPY

Esperava-se que o par não saísse da sua linha de resistência, o que irá enviar o par mais abaixo, para uma grande linha de suporte. A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, disse que os Estados Unidos estão perdendo o interesse na região da Ásia-Pacífico, à medida que crescem as preocupações sobre a crescente influência da China. Em 2016, o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, liderou o pacto de comércio da orla pacífica, a TPP (Parceria Transpacífico). Em menos de um ano, no entanto, seu sucessor, o presidente dos EUA, Donald Trump, retirou os EUA do pacto. Apesar disso, o Japão e a Austrália lideraram os esforços para ratificar o acordo, que entrou em vigor dois (2) anos após a saída dos EUA. No entanto, aceitar os EUA no pacto comercial diminuiria a influência do Japão, uma vez que ele passaria a ser a segunda maior economia do pacto, depois dos Estados Unidos. Mas o comentário do presidente Trump de que os EUA nunca mais participarão do pacto aumenta o otimismo entre os bulls dos ienes japoneses.

USD/HKD

Esperava-se que o par se recuperasse de uma grande linha de suporte, enviando o par mais acima para a alta anterior. Após a trégua renovada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, durante a Cúpula dos Líderes do G20 no Japão, o presidente Trump foi visto mais cauteloso ao falar qualquer coisa relacionada à China. Quando perguntado sobre seu comentário sobre a atual turbulência política e os tumultos em Hong Kong, o presidente Trump disse que seu colega, o presidente Xi, agiu de forma “muito responsável”. Embora ele tenha acrescentado que os manifestantes de Hong Kong estão “procurando a democracia”, ele encorajou todos os lados a evitar a violência. Hong Kong é uma região autônoma após a transferência britânica para a China em 1997. O país deveria ser reintegrado à China em 50 anos ou até 2047. No entanto, após a ascensão de Xi, ele vem pressionando Hong Kong a se integrar à China continental o mais rápido possível.

USD/SGD

O par foi visto continuando seu movimento ascendente depois que ele saiu da sua linha de resistência, enviando o par mais acima em direção à linha de resistência mais próxima. Cingapura é um termômetro na região da Ásia-Pacífico, e o declínio no seu PIB preocupa os investidores. A região da Ásia-Pacífico está vivendo uma tendência de baixa econômica contínua após a guerra comercial entre as duas (2) maiores economias do mundo, os Estados Unidos e a China. A economia da China registrou sua pior taxa de crescimento em quase três décadas. O crescimento desacelerou para 6,2% no segundo trimestre de 2019, abaixo da leitura anterior de 6,4%. Sendo um país pequeno e dependente das importações, Cingapura é altamente sensível a choques externos. A cidade-estado afluente é altamente dependente do comércio e tem sido tradicionalmente um dos primeiros lugares na Ásia a ser atingido durante as recessões globais. Em junho, as exportações caíram 17,3% em relação ao ano anterior, a queda mais rápida em mais de seis anos.

EUR/DKK

Esperava-se que o par se recuperasse de sua linha de suporte atual, enviando o par mais acima, para a linha de resistência mais próxima e de uma linha de suporte de canal de tendência de alta. A Dinamarca havia recentemente eleito uma nova primeira-ministra, Mette Frederiksen. A líder do Partido Social Democrata disse que quer priorizar a mudança climática em sua agenda, o que alivia a aliança franco-alemã. Esperava-se que a Dinamarca substituísse o Reino Unido no equilíbrio de poder trilateral, juntamente com a Alemanha e a França, uma vez que o Reino Unido deixar oficialmente a União Europeia até 31 de outubro. Além disso, a primeira-ministra Frederiksen já se encontrou com a chanceler alemã Angela Merkel, uma (1) dos dois (2) líderes de fato da UE. Isto sugere que o país, que era conhecido como o melhor amigo do Reino Unido e pró-EUA, não é um poder e uma ameaça para a atual ordem política da UE.