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Notícias do Mercado e gráficos para 22 de janeiro de 2020

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

USD/HUF

O par irá continuar ser rali, enviando o par mais para cima em direção à uma linha de resistência da tendência de alta. À medida que a relação entre os EUA e a UE vacila, a América encontrou um amigo em um estado membro. O líder populista da Hungria tem feito barulho dentro do bloco com seu governo populista. Ele liderou a ascensão do Visegrad Group, um bloco do leste dentro da União Europeia. Em conjunto, eles têm pressionado a aliança franco-alemã para renunciar aos seus poderes. A eleição da presidente de comissão europeia, Ursula von der Leyen, tem sido vista como um papel importante para os países do V4. A Hungria assumiu a vice-presidência, mantendo o portifólio de ampliação da EU. O plano do país para incluir países da ex-Iugoslávia tem criado tensão com o presidente francês Emmanuel Macron. A Hungria está pedindo agora que a EU esclareça sua posição no Irã e se aproxime dos EUA. Os Estados Unidos têm conseguido estabelecer sua influência no Visegrad Group.

USD/MXN

O par irá se recuperar nos próximos dias após uma série de declínios no valor do dólar dos EUA. A Câmara do Senado dos EUA finalmente aprovou o NAFTA ratificado (Acordo de Livre Comércio da América do Norte) no último dia 16 de janeiro. Isto deixará o presidente Donald Trump como a única pessoa a aprovar ou vetar o projeto de lei. Uma vez aprovado, os líderes do Canadá e México ainda precisarão assinar o acordo antes de entrar em vigor. Se rejeitado, o Congresso dos EUA precisará ratificar o acordo mais uma vez. Apesar do otimismo, o México está tendo problemas com sua economia. Recentemente, o país sofreu uma queda na lista dos dez (10) países mais atraentes para investir. Os Estados Unidos estavam ainda liderando o pacto enquanto a China chegou em segundo. O relatório para a lista citou a incerteza política e os conflitos comerciais com a razão para a retirada do México dos top 10. Enquanto isto, os Estados Unidos continuam a atingir índices recordes após a assinatura da fase um do acordo comercial entre os EUA e a China.

USD/NOK

O par continuará seu rali em direção à linha de resistência do padrão “Rising Widening Wedge”. A Noruega está sob pressão com a União Europeia mais verde. O fundo de riqueza soberana de expressivo US$ 1 trilhão da Noruega foi formado a partir da produção de petróleo. Isto pode forçar a UE a revisar seu acordo comercial bilateral com o país. Apesar disso, a Noruega parece estar se afastando do bloco de 28 estados, após uma desaceleração dentro da União Europeia. No ano passado, o país disse que está transferindo seus investimentos da Europa para a Ásia e as Américas. Os Estados Unidos são uma boa oportunidade de investimento para a Noruega, com seus índices atingindo máximas de todos os tempos. Os Estados Unidos, por outro lado, precisarão da Noruega geopoliticamente na corrida para reivindicar a região ártica inexplorada. EUA, Noruega, Dinamarca (Groenlândia), Rússia e Canadá estão competindo para apresentar uma petição às Nações Unidas para traçar uma linha que estende os territórios desses países na região.

USD/PLN

Espera-se que o par se recupere de uma linha de suporte principal, enviando o par para uma linha de suporte de tendência de alta. A Polônia recebeu apoio dos países ocidentais após a acusação da Rússia de que Varsóvia começou a Segunda Guerra Mundial. A questão surgiu em meio a temores de que a tensão entre os EUA e o Irã pudesse iniciar outra guerra mundial com a Rússia apoiando o Irã. Além disso, os Estados Unidos e a Rússia também retiraram do tratado do pacto nuclear de 1987, o INF (Forças Nucleares de Faixa Intermediária). A Segunda Guerra Mundial começou em 1 de setembro de 1939, quando a Alemanha nazista invadiu a Polônia. Duas (2) semanas depois, a União Soviética invadiu o leste da Polônia. Agora, a Polônia se alinha mais aos Estados Unidos. Isso foi depois que os Estados Unidos mobilizaram tropas e fizeram do país o destinatário dos caças THAAD (Terminal High Altitude Area Defense) e F-35, ambos fabricados pelos Estados Unidos. Os EUA também estão expandindo sua influência para os outros membros do Grupo Visegrad.

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