Notícias do Mercado e gráficos para 07 de novembro de 2019

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

USD/CNH

Espera-se que o par continuará a mover-se mais em baixa nos próximos dias após ter rompido sua linha de suporte. Os Estados Unidos e a China finalmente entraram em um acordo após o anúncio da fase um do acordo comercial. Espera-se que isto coloque fim à guerra comercial de vários meses entre as duas maiores economias do mundo. Os dois (2) países disseram que eles estão ansiosos para finalizar o acordo até 16 de novembro. Entretanto, à medida que a data se aproxima, os analistas esperam que o acordo seja adiado até dezembro. A segunda onda de tarifas impostas pelos EUA à China está programada também para dezembro. Em outras notícias, menos chineses estão visitando agora os EUA. Além disso, os compradores chineses disseram que eles desistiram de comprar marcas americanas antes do evento do Singles Day da Alibaba. Além disso, o projeto de lei aprovado pelo Congresso dos EUA para apoiar os manifestantes de Hong Kong poderá complicar ainda mais as negociações.

USD/TRY

O par não conseguiu romper sua linha de resistência, levando o par para mais baixo em torno de uma linha de suporte importante. A retirada dos EUA na Síria é uma vergonha para a maior potência militar do mundo. Em 17 de outubro, os EUA e a Turquia concordaram com um cessar fogo no nordeste da Síria, apenas uma semana depois da retirada do presidente Trump das tropas americanas. Isso abriu caminho para a Turquia se envolver em uma operação militar na área liderada pelos curdos. Os EUA apoiam os combatentes curdos durante a guerra civil síria, mas os deixaram para a Turquia. As ações do presidente turco Recep Tayyip Erdogan levaram o presidente Trump a impor tarifas contra o país. No entanto, a Turquia não está recuando. O presidente Erdogan deve visitar a Casa Branca em 13 de novembro. Isso foi visto pelos analistas políticos como uma vitória para a Turquia, que perdeu a União Europeia com suas ações. Esses eventos mostraram um poder e influência militar dos EUA em declínio.

EUR/BRL

O par é esperado para continuar seu rali após se recuperar da linha de suporte do canal. Os líderes indígenas buscam apoio da União Europeia para abandonarem seu acordo comercial planejado com o bloco do Mercosul. Isto em meio à relutância do governo brasileiro em reconhecer da importância da Floresta Amazônica. Em junho, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Emmanuel Macron, criticaram duramente o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, durante a cúpula dos líderes do G20 em Osaka. Foi no mesmo período em que a UE e o Mercosul assinaram um projeto de acordo comercial. Isto abrirá o maior bloco comercial na América do Sul e o maior bloco comercial do mundo. As negociações levaram 20 anos até o presente projeto de acordo. Entretanto, o problema com a Floresta amazônica poderá levar as negociações de volta ao início. Espera-se que a economia do Brasil se prejudique uma vez que perderá a oportunidade de expandir seu acordo comercial na Europa.

USD/BRL

O par continuará a mover-se mais alto nos próximos dias após romper a linha de suporte do canal. Espera-se que o par votará pela primeira vez para as resoluções dos EUA condenando as sanções e embargo dos Estados Unidos contra Cuba liderada pelos comunistas. A decisão do país de apoiar os Estados Unidos aproximará ainda mais o Brasil dos Estados Unidos. No início deste ano, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, usaram seus filhos para melhorar ainda mais suas relações. Os filhos deles representarão os países um do outro nos Estados Unidos e no Brasil. Enquanto isso, o Brasil cancela um decreto presidencial que proíbe o cultivo de cana-de-açúcar na floresta amazônica. A ação foi criticada por ambientalistas e pelos indígenas da Amazônia. Os líderes agora estão pedindo que a UE cancele futuras negociações sobre o acordo UE-Mercosul. Espera-se que esta questão manche um projeto de acordo que levou 20 anos para ser negociado.